É preciso admitir a verdade. O único motivo que nos impede de buscar a renovação é a preguiça. Não falta gente reclamando da rotina tediosa, do trabalho mecânico, da ausência de motivação e de prazer, da insatisfação generalizada no ambiente profissional. E se você lhes disser que quando isso acontece é porque chegou a hora de se renovar, vai ouvir uma série interminável de desculpas.
O fato é que não existe desculpa para permitir que nosso cérebro fique embotado e nossa mente comece a criar teias de aranha. Deixamos que isso aconteça por preguiça e acomodação. Nunca é tarde demais para sacudir a poeira e se renovar. As pressões do cotidiano não são motivo para deixar de ler, conversar, aprender, sorrir, amar, sonhar... Ao contrário: quanto maior for a pressão para que nos acomodemos, mais intenso deve ser nosso estímulo para resistir. Renovar-se é um ato de resistência. É insistir em ser uma pessoa inteira, e não pela metade.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Visualizar e Agir
Não importa a distância ou a duração do percurso. Qualquer jornada sempre começa com o primeiro passo. E o fato é que todos os dias podemos dar um passo a mais para realizar nossos sonhos. O problema é que esses primeiros passos nem sempre são grandiosos ou glamurosos. Na verdade, raramente o são. Há que se ter disciplina e persistência para fazer uma série de coisas que parecem chatas e sem graça, como acordar mais cedo ou abrir mão de parte do tempo reservado ao lazer para trabalhar naquele projeto pessoal, adiar viagens e compras a fim de poder juntar o dinheiro necessário para investir em seus planos, colocar em segundo lugar seus prazeres e descanso para dedicar-se ao planejamento e à ampliação da rede de contatos... Pois é, às vezes dá preguiça só de pensar.
Mas quando se trata de pensar nos resultados que desejamos obter, sempre damos um jeito de encontrar tempo. Imaginamos a nós mesmos recebendo os louros da vitória, ganhando parabéns e congratulações, desfrutando do sucesso com que tanto sonhamos... Há quem diga que isso se chama visualização. Ao visualizar-se realizando os seus sonhos, você está se automotivando e atraindo as energias necessárias para que eles se concretizem. Bem, tudo isso é possível. Os grandes realizadores sempre têm uma visão clara de suas metas. Mas é preciso lembrar que eles não ficam só nisso. Ao mesmo tempo em que visualizam algo, eles também se disciplinam para agir, para dar todos aqueles passos iniciais, às vezes chatos, mas sempre necessários – e é isso que realmente os coloca em movimento.
Visualizar é imaginar, planejar e agir. Imaginação sem planejamento e ação não é visualização. É apenas sonhar acordado.
Mas quando se trata de pensar nos resultados que desejamos obter, sempre damos um jeito de encontrar tempo. Imaginamos a nós mesmos recebendo os louros da vitória, ganhando parabéns e congratulações, desfrutando do sucesso com que tanto sonhamos... Há quem diga que isso se chama visualização. Ao visualizar-se realizando os seus sonhos, você está se automotivando e atraindo as energias necessárias para que eles se concretizem. Bem, tudo isso é possível. Os grandes realizadores sempre têm uma visão clara de suas metas. Mas é preciso lembrar que eles não ficam só nisso. Ao mesmo tempo em que visualizam algo, eles também se disciplinam para agir, para dar todos aqueles passos iniciais, às vezes chatos, mas sempre necessários – e é isso que realmente os coloca em movimento.
Visualizar é imaginar, planejar e agir. Imaginação sem planejamento e ação não é visualização. É apenas sonhar acordado.
Nunca Desista dos Seus Sonhos
Frases como “nunca desista dos seus sonhos” e “continue seguindo em frente” podem soar como clichês. Mas quando são proferidas por alguém que realmente as colocou em prática, então a coisa muda de figura. As palavras atribuídas a Walt Disney, o fundador da maior empresa de mídia do planeta, vão além do chavão: elas expressam a filosofia de um visionário, que não apenas criou um império, mas também tornou-se uma duradoura referência cultural capaz de influenciar gerações – o que não é pouco numa época em os modismos vão e vêm, ao sabor do momento.
A história começou a chamar minha atenção durante um filme sobre a Disney que assisti. Ao observar um espetáculo protagonizado por Mickey Mouse, percebi como esse personagem criado em 1928 ainda tem o poder de fascinar e entreter. Nada mal para um rato de 80 anos de idade. É uma façanha e tanto, que reflete a genialidade de seu criador. Reflete, ainda, sua capacidade de apegar-se a seus sonhos e de ir em frente, quando muitos se veriam tentados a simplesmente jogar a toalha e desistir.
O império de Disney nasceu num modesto estúdio, que também lhe servia de residência. Com muita persistência, o jovem desenhista, que mal tinha o que comer, conseguiu fechar um contrato com uma empresa que passaria a distribuir suas animações. Com a criação de um novo personagem, o Coelho Oswald, parecia que o negócio ia deslanchar de vez. Mas não foi isso o que aconteceu. Por causa de um contrato mal feito, Disney acabou perdendo os direitos sobre seu personagem, além dos desenhistas e das encomendas do estúdio. Quando seu irmão e sócio lhe telefonou desesperado, perguntando o que fazer, a resposta que ouviu foi: “Fique calmo. Já encontrei a solução”. E encontrou mesmo. A solução chamava-se Mickey Mouse.
A história começou a chamar minha atenção durante um filme sobre a Disney que assisti. Ao observar um espetáculo protagonizado por Mickey Mouse, percebi como esse personagem criado em 1928 ainda tem o poder de fascinar e entreter. Nada mal para um rato de 80 anos de idade. É uma façanha e tanto, que reflete a genialidade de seu criador. Reflete, ainda, sua capacidade de apegar-se a seus sonhos e de ir em frente, quando muitos se veriam tentados a simplesmente jogar a toalha e desistir.
O império de Disney nasceu num modesto estúdio, que também lhe servia de residência. Com muita persistência, o jovem desenhista, que mal tinha o que comer, conseguiu fechar um contrato com uma empresa que passaria a distribuir suas animações. Com a criação de um novo personagem, o Coelho Oswald, parecia que o negócio ia deslanchar de vez. Mas não foi isso o que aconteceu. Por causa de um contrato mal feito, Disney acabou perdendo os direitos sobre seu personagem, além dos desenhistas e das encomendas do estúdio. Quando seu irmão e sócio lhe telefonou desesperado, perguntando o que fazer, a resposta que ouviu foi: “Fique calmo. Já encontrei a solução”. E encontrou mesmo. A solução chamava-se Mickey Mouse.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Conhecer Para Vender
Uma coisa que todo bom vendedor deve saber é que as técnicas de vendas não passam de acessórios. Elas podem ser úteis, claro, mas decorar um punhado de técnicas não faz de ninguém um grande vendedor. Robert Woodruff, o homem que presidiu a Coca-Cola durante décadas e a transformou em um império, foi direto ao cerne da questão quando disse: “O vendedor precisa conhecer e estudar a si próprio. Sua personalidade precisa ser autêntica. Não pode ser ardilosa e superficial. Os maiores vendedores têm sido capazes de projetar a si mesmos – isso se chama vender-se”. Esse é o principal desafio a ser enfrentado por todos aqueles que buscam o sucesso nas vendas.
Pensamento do Dia
“Celebre seus sucessos. Divirta-se com seus fracassos. Não se leve tão a sério. Relaxe e todos ao seu redor relaxarão. Divirta-se. Mostre entusiasmo – sempre. Quando tudo o mais falhar, vista uma fantasia e cantarole uma canção tola. Então faça com que todos cantem com você. Não dance a hula em Wall Street. Isso já foi feito. Pense em algo original. Tudo isso é mais importante, e mais divertido, do que você imagina e realmente engana a concorrência”.
Sam Walton, fundador da Wal-Mart
Sam Walton, fundador da Wal-Mart
Ninguém é Perfeito
Existem pessoas que deixam sua marca na história e acabam se tornando ícones – para usar uma palavra que está na moda hoje em dia. O problema ocorre quando achamos que um ícone deve ser, também, um modelo de perfeição. Isso seria negar a característica mais básica que qualquer pessoa possui – inclusive os chamados ícones. Essa característica é a sua humanidade.
Se há uma coisa que podemos aprender com aqueles que se destacam por seu talento, pelo sucesso que alcançaram em suas áreas de atividade e pela determinação com que venceram inúmeros obstáculos é, acima de tudo, a forma como se saíram vitoriosos, mesmo partilhando dos defeitos e fraquezas comuns a todos os seres humanos. Um ícone não é um exemplo de perfeição. É um exemplo de como vencer, apesar das imperfeições.
Se há uma coisa que podemos aprender com aqueles que se destacam por seu talento, pelo sucesso que alcançaram em suas áreas de atividade e pela determinação com que venceram inúmeros obstáculos é, acima de tudo, a forma como se saíram vitoriosos, mesmo partilhando dos defeitos e fraquezas comuns a todos os seres humanos. Um ícone não é um exemplo de perfeição. É um exemplo de como vencer, apesar das imperfeições.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
A Galinha dos Ovos de Ouro
Alguns negócios surpreendem pela aparente simplicidade da idéia que lhes deu origem e pelo estrondoso sucesso que algo aparentemente tão simples obteve. O Band-Aid foi criado por um funcionário da Johnson & Johnson para ajudar a esposa, que estava sempre cortando os dedos ao cozinhar. Acabou virando um dos produtos mais lucrativos da empresa. O Liquid Paper, aquele corretor muito usado na época das máquinas de escrever, foi inventado por uma secretária a partir de um vidrinho de esmalte e um pouco de tinta branca, que ela mesma produzia em sua cozinha. Essa foi a origem de uma indústria multimilionária.
Até uma coleção de embalagens plásticas de balas pode dar origem a um grande negócio. Um técnico de computação chamado Pierre Omidyar resolveu ajudar a namorada a expandir sua coleção de caixinhas de Pez – pastilhas muito populares nos EUA que vêm acondicionadas em embalagens no formato de personagens de desenhos animados. Para isso, ele criou uma página na web onde os colecionadores pudessem trocar informações e itens colecionáveis. Essa foi a origem do e-Bay, site de leilões virtuais que transformou Pierre em milionário.
Essas e muitas outras histórias similares nos mostram que a galinha dos ovos de ouro de fato existe: ela é a combinação da criatividade com o espírito empreendedor. A criatividade é a fagulha, a idéia inicial. O espírito empreendedor é o que transforma essa fagulha numa fogueira, ou seja, num grande negócio. Muitos podem pensar que um curativo caseiro, um vidrinho com tinta para encobrir erros de datilografia e um site para trocar embalagens de bala são idéias sem nenhum futuro. Mas quando é um legítimo empreendedor que está por trás dessas idéias, os resultados podem surpreender.
Até uma coleção de embalagens plásticas de balas pode dar origem a um grande negócio. Um técnico de computação chamado Pierre Omidyar resolveu ajudar a namorada a expandir sua coleção de caixinhas de Pez – pastilhas muito populares nos EUA que vêm acondicionadas em embalagens no formato de personagens de desenhos animados. Para isso, ele criou uma página na web onde os colecionadores pudessem trocar informações e itens colecionáveis. Essa foi a origem do e-Bay, site de leilões virtuais que transformou Pierre em milionário.
Essas e muitas outras histórias similares nos mostram que a galinha dos ovos de ouro de fato existe: ela é a combinação da criatividade com o espírito empreendedor. A criatividade é a fagulha, a idéia inicial. O espírito empreendedor é o que transforma essa fagulha numa fogueira, ou seja, num grande negócio. Muitos podem pensar que um curativo caseiro, um vidrinho com tinta para encobrir erros de datilografia e um site para trocar embalagens de bala são idéias sem nenhum futuro. Mas quando é um legítimo empreendedor que está por trás dessas idéias, os resultados podem surpreender.
O Pessoal e o Profissional
Antes de se tornar um bom administrador de empresas, você precisa se tornar um bom administrador de sua vida. A forma como você lida com o seu tempo e com os seus compromissos e sua maneira de planejar e organizar suas atividades, seus gastos e suas metas vão afetar, de modo positivo ou negativo, o seu desempenho profissional. Esse é um caso no qual o ditado “casa de ferreiro, espeto de pau” não pode ser aplicado.
Às vezes, basta um foco de desorganização para afetar tudo o mais que você está tentando organizar. Como já disse antes, a vida pessoal e a vida profissional não são compartimentos estanques. Queiramos ou não, uma coisa influência a outra. Cabe a nós fazer com que essa influência seja harmoniosa e produtiva.
Às vezes, basta um foco de desorganização para afetar tudo o mais que você está tentando organizar. Como já disse antes, a vida pessoal e a vida profissional não são compartimentos estanques. Queiramos ou não, uma coisa influência a outra. Cabe a nós fazer com que essa influência seja harmoniosa e produtiva.
Injeção de Ânimo
Dizem que um famoso treinador de futebol era conhecido pelo incrível entusiasmo que conseguia inspirar em sua equipe. Às vezes, bastava sua presença para que as pessoas já começassem a se sentir motivadas. Certa vez lhe perguntaram qual era o segredo para manter a equipe tão entusiasmada. Que técnica ele usava? Como é que conseguia isso? O treinador respondeu: “É fácil. Elimino todo mundo que não seja entusiasmado”.
Tem gente que acha que entusiasmar é o mesmo que criar um clima de oba-oba, no qual todos sorriem e todo mundo concorda com tudo. Não é nada disso. Uma pessoa entusiasmada não é um bobo da corte que perdeu o senso crítico. É alguém capaz de apontar problemas, sugerir mudanças e tomar decisões enérgicas – mas faz tudo isso sem deixar de transmitir uma energia motivadora. Ou seja, ele inspira as pessoas a acreditarem na força que cada uma delas têm. Os desanimados fazem o contrário. Sugam a energia alheia em vez de expandi-la. Como disse o treinador, é melhor mesmo não tê-los por perto.
Tem gente que acha que entusiasmar é o mesmo que criar um clima de oba-oba, no qual todos sorriem e todo mundo concorda com tudo. Não é nada disso. Uma pessoa entusiasmada não é um bobo da corte que perdeu o senso crítico. É alguém capaz de apontar problemas, sugerir mudanças e tomar decisões enérgicas – mas faz tudo isso sem deixar de transmitir uma energia motivadora. Ou seja, ele inspira as pessoas a acreditarem na força que cada uma delas têm. Os desanimados fazem o contrário. Sugam a energia alheia em vez de expandi-la. Como disse o treinador, é melhor mesmo não tê-los por perto.
Vendedor Não Pede Favor
Vez por outra por sou procurado por pessoas dizendo que têm uma idéia incrível para um novo negócio, mas, por algum motivo que elas não entendem muito bem, não conseguem vendê-la. Em muitos casos, os possíveis investidores chegam a dizer que adoraram a idéia. O problema é que a coisa acaba ficando só nisso e o negócio não se concretiza. O que elas querem saber é: por que isso acontece e o que deve ser feito para reverter a situação.
É difícil dar uma resposta genérica. Seria necessário avaliar caso a caso para descobrir onde estão os furos. Mas o que posso dizer, de maneira geral, é que há uma diferença entre despertar o entusiasmo e despertar a vontade do investidor. Se a pessoa que estiver vendendo a idéia despertar somente o entusiasmo, corre o risco de estar criando apenas um fogo de palha, que pode se extinguir assim que os ventos mudarem de direção. Para concretizar o negócio é preciso despertar o entusiasmo e a vontade, que é a verdadeira base de qualquer decisão.
E como fazer para despertar a vontade? O primeiro passo é criar uma profunda empatia com o investidor. O segundo é fazer com que ele sinta que a idéia que você está lhe vendendo não será apenas mais uma fonte de lucro, mas também uma fonte de prestígio e de satisfação pessoal. Sua idéia não irá somente deixá-lo mais rico, mas também fará com que ele seja visto como um pioneiro, como uma pessoa de visão. E, por fim, há que se criar, - com muita sutileza para não dar a impressão de que você o está pressionando – um senso de urgência. Ele deve sentir que, se deixar passar essa oportunidade, não faltará quem a aproveite.
Tudo isso requer autoconfiança e autocontrole. Mesmo que você esteja apostando todas as suas fichas naquele investidor, nunca deixe transparecer sua ansiedade e sua apreensão. Jamais se coloque na posição de quem está pedindo um favor. Inverta o jogo – mas sem arrogância. Você não está pedindo nada. Está, na verdade, lhe oferecendo a chance de fazer parte de um grande negócio, que só lhe trará benefícios. E, é claro, só será possível convencer o investidor disso se antes você próprio estiver convencido.
É difícil dar uma resposta genérica. Seria necessário avaliar caso a caso para descobrir onde estão os furos. Mas o que posso dizer, de maneira geral, é que há uma diferença entre despertar o entusiasmo e despertar a vontade do investidor. Se a pessoa que estiver vendendo a idéia despertar somente o entusiasmo, corre o risco de estar criando apenas um fogo de palha, que pode se extinguir assim que os ventos mudarem de direção. Para concretizar o negócio é preciso despertar o entusiasmo e a vontade, que é a verdadeira base de qualquer decisão.
E como fazer para despertar a vontade? O primeiro passo é criar uma profunda empatia com o investidor. O segundo é fazer com que ele sinta que a idéia que você está lhe vendendo não será apenas mais uma fonte de lucro, mas também uma fonte de prestígio e de satisfação pessoal. Sua idéia não irá somente deixá-lo mais rico, mas também fará com que ele seja visto como um pioneiro, como uma pessoa de visão. E, por fim, há que se criar, - com muita sutileza para não dar a impressão de que você o está pressionando – um senso de urgência. Ele deve sentir que, se deixar passar essa oportunidade, não faltará quem a aproveite.
Tudo isso requer autoconfiança e autocontrole. Mesmo que você esteja apostando todas as suas fichas naquele investidor, nunca deixe transparecer sua ansiedade e sua apreensão. Jamais se coloque na posição de quem está pedindo um favor. Inverta o jogo – mas sem arrogância. Você não está pedindo nada. Está, na verdade, lhe oferecendo a chance de fazer parte de um grande negócio, que só lhe trará benefícios. E, é claro, só será possível convencer o investidor disso se antes você próprio estiver convencido.
A Arte da Individualidade
As pessoas que perseguem fórmulas para chegar ao sucesso correm um sério risco: o de adotar pensamentos e atitudes “padrão” que, a seu ver, devem ser seguidos para que esse objetivo seja alcançado. Se é verdade que certos hábitos e comportamentos produzem resultados mais eficazes para os que desejam aumentar suas chances de chegar ao topo, também é verdade que tudo isso deve ser processado e adaptado às características individuais de cada um. Afinal, você não vai se destacar apenas por possuir a melhor, mais cara e mais moderna ferramenta do mercado. Você vai se destacar pelo uso que fizer dessa ferramenta.
Podemos aprender quais ferramentas devemos adquirir. Na verdade, não há grande mistério nisso. Saber relacionar-se, cultivar a imagem e a reputação, comunicar-se de maneira eficaz e uma série de outras habilidades fazem parte de qualquer lista de ingredientes para o sucesso. No entanto, é sua forma pessoal e única de aplicar essas habilidades que fará a diferença.
Em um texto chamado A Arte da Individualidade, o milionário do petróleo J. Paul Getty diz: “Na minha opinião, ninguém pode alcançar o sucesso real e duradouro ou ‘ficar rico’ nos negócios sendo um conformista. Um empresário que queira ser bem-sucedido não pode se permitir imitar os outros ou comprimir seus pensamentos e ações em moldes vulgares e desgastados. Ele precisa ser muito mais um individualista que saiba pensar e agir independentemente. Precisa ser um empreendedor original, criativo, engenhoso e totalmente autoconfiante. Se me for permitida a analogia, precisa ser um artista criativo em vez de meramente um artesão dos negócios”.
É preciso observar que a individualidade a que se refere J. Paul Getty diz respeito ao cultivo das características únicas e originais de cada um. Obviamente, a intenção não é incentivar o isolamento, a não cooperação e a falta de sensibilidade social - estamos falando de individualidade, e não de individualismo. Você pode cooperar e ser sensível às necessidades dos outros e, ainda assim, destacar-se por sua originalidade e capacidade de inovação. Não faltam exemplos de pessoas bem-sucedidas para nos mostrar que isso é possível.
Podemos aprender quais ferramentas devemos adquirir. Na verdade, não há grande mistério nisso. Saber relacionar-se, cultivar a imagem e a reputação, comunicar-se de maneira eficaz e uma série de outras habilidades fazem parte de qualquer lista de ingredientes para o sucesso. No entanto, é sua forma pessoal e única de aplicar essas habilidades que fará a diferença.
Em um texto chamado A Arte da Individualidade, o milionário do petróleo J. Paul Getty diz: “Na minha opinião, ninguém pode alcançar o sucesso real e duradouro ou ‘ficar rico’ nos negócios sendo um conformista. Um empresário que queira ser bem-sucedido não pode se permitir imitar os outros ou comprimir seus pensamentos e ações em moldes vulgares e desgastados. Ele precisa ser muito mais um individualista que saiba pensar e agir independentemente. Precisa ser um empreendedor original, criativo, engenhoso e totalmente autoconfiante. Se me for permitida a analogia, precisa ser um artista criativo em vez de meramente um artesão dos negócios”.
É preciso observar que a individualidade a que se refere J. Paul Getty diz respeito ao cultivo das características únicas e originais de cada um. Obviamente, a intenção não é incentivar o isolamento, a não cooperação e a falta de sensibilidade social - estamos falando de individualidade, e não de individualismo. Você pode cooperar e ser sensível às necessidades dos outros e, ainda assim, destacar-se por sua originalidade e capacidade de inovação. Não faltam exemplos de pessoas bem-sucedidas para nos mostrar que isso é possível.
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