sexta-feira, 3 de julho de 2009

11 expressões usadas pelas mulheres e seus significados

1 » "Certo" » Esta é a palavra que as mulheres usam para encerrar uma discussão quando elas estão certas e você precisa se calar.
2 » "5 minutos" » Se ela está se arrumando significa meia hora. "5 minutos" só são cinco minutos se esse for o prazo que ela te deu para ver o futebol antes de ajudar nas tarefas domésticas.
3 » "Nada" » Esta é a calmaria antes da tempestade. Significa que ALGO está acontecendo e que você deve ficar atento. Discussões que começam em "Nada" normalmente terminam em "Certo".
4 » "Você que sabe" » É um desafio, não uma permissão. Ela está te desafiando, e nessa hora você tem que saber o que ela quer e não diga que também não sabe!
5 » Suspiro ALTO » Não é realmente uma palavra, é uma declaração não-verbal que frequentemente confunde os homens. Um suspiro alto significa que ela pensa que você é um idiota e que ela está imaginando porque ela está perdendo tempo parada ali discutindo com você sobre o "Nada".
6 » "Tudo bem" » Uma das mais perigosas expressões ditas por uma mulher. "Tudo bem" significa que ela quer pensar muito bem antes de decidir como e quando você vai pagar por sua mancada.
7 » "Obrigada" » Uma mulher está agradecendo, não questione, nem desmaie. Apenas diga "por nada". Uma colocação pessoal: é verdade, a menos que ela diga "MUITO obrigada" - isso é PURO SARCASMO e ela não está agradecendo por coisa nenhuma. Nesse caso, NÃO diga "por nada". Isso apenas provocará o "Esquece".
8 » "Esquece" » É uma mulher dizendo "FODA-SE!!"
9 » "Deixa pra lá, EU resolvo" » Outra expressão perigosa, significando que uma mulher disse várias vezes para um homem fazer algo, mas agora está fazendo ela mesma. Isso resultará no homem perguntando "o que aconteceu?". Para a resposta da mulher, consulte o item 3.
10 » "Precisamos conversar!" » Fooodeu!!, você está a 30 segundos de levar um pé na bunda.
11 » "Sabe, eu estive pensando..." » Esta expressão até parece inofensiva, mas usualmente precede "Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse".

Fonte: Baseado em experiências com minha Ex-Mulher

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Direcionando sua carreira: Como se tornar uma pessoa interessante

Em um texto fantástico publicado no seu blog, Russel Davies conta que o futuro nos negócios criativos está reservado às pessoas interessantes. Segundo ele, as pessoas empregarão e irão querer trabalhar com (e estar com) gente interessante. Diante disso, com a propriedade de quem já foi diretor de marca da Nike e diretor de planejamento da Wieden + Kennedy, ele dá 10 dicas preciosas para quem quiser se enquadrar nesse contexto. Segundo o Russel, colocando-os em prática, você já se sentirá mais interessante em questão de semanas. Vale a pena.

Para elaborar seus pontos, ele se baseou em duas premissas:
» Para ser interessante é preciso ser interessado » Você tem que encontrar o lado interessante de tudo. Você deve ser bom em perceber as coisas, em ouvir, em encontrar pessoas (e coisas) interessantes – e eles também te acharão interessantes.
» Pessoas interessantes são boas em compartilhar » Você não consegue se interessar por alguém que não te conta nada. Compartilhar, porém, não tem nada a ver com falar, falar e falar. Significa compartilhar suas ideias, deixar as pessoas brincarem com elas, e ser bom em contá-las sem ter que falar de si mesmo.

Seguem as dicas:

1 » Tire pelo menos uma foto todo dia. Poste-a no Flickr.
Carregue sempre uma câmera. Se tem uma no telefone celular, já ajuda. O ato de levar sua câmera a todo lado e sempre manter os olhos abertos para possíveis fotos mudará a maneira como você vê o mundo. Isso faz com que você perceba mais coisas. Deixa você ligado em tudo ao seu redor. Além disso, postar suas fotos no Flickr (ou outros sites de compartilhamento de fotos) significa que você estará compartilhando. Fica público. Isso fará você pensar um pouco mais sobre o que irá fotografar e gerará diálogos sobre suas imagens.

2 » Monte um blog. Escreva nele pelo menos uma frase por semana.
È muito fácil. Além disso, vai ser impossível você se limitar a uma só frase. Você vai querer escrever mais. É fácil rotular blogs como uma forma de jornalismo banal, mas, de certa forma, isso é uma força a seu favor. Blogueiros não saem para investigar coisas (a maioria), não estão em lugares chiques, ninguém dá histórias a eles e, portanto, tem que construir com o conteúdo presente na própria vida. Isso fará você perceber as coisas que os outros não vêem. Ao sentir a necessidade de escrever sobre algo, fará você prestar mais atenção às coisas, sair e ver novidades, carregar um notebook – deixará você antenado no mundo.

3 » Mantenha um scrapbook
Todas as pessoas interessantes e criativas com quem trabalhei já tiveram scrapbooks. Eles são sempre estimuladores de ideais e o aspecto físico desses cadernos trazem benefícios para o processo. Além disso, conjunções inesperadas que você terá com a aleatoriedade dos scrapbooks podem te levar a algumas das suas melhores idéias.

4 » Toda semana, leia uma revista que nunca leu antes.
Pessoas interessantes são interessadas em todo tipo de coisa. Isso quer dizer que exploram todos os tipos de mundo, vão a lugares que não esperariam gostar, e buscam sempre o que há de bom e interessante lá. Uma ótima maneira de fazer isso é por meio das revistas. Revistas especializadas permitem que, da poltrona da sua casa, você explore o sistema solar das atividades humanas . Experimente. É fantástico.

5 » Uma vez por mês, entreviste alguém por 20 minutos e descubra como elas se tornaram interessantes. Faça podcasts das conversas.
Mais uma vez, ser interessante é ser interessado. Entrevistar é fazer que a outra pessoa se torne uma estrela. Poder ser qualquer um: um amigo, um colega, um estranho, qualquer um. Encontre o que há de interessante a respeito de cada um deles. Entrevistar fará você parar um pouco e te forçará a escutar. Uma boa coisa para praticar. Criar Podcasts é compartilhar. Compartilhar é algo com o qual você deve se acostumar.

6 » Colecione algo
Pode ser qualquer coisa. Mas prefira se tornar um especialista em algo inesperado e que poucos colecionem. Desenvolva uma paixão. Aprenda como comunicar isso a outras pessoas sem assustá-las. Encontre as outras poucas pessoas que dividem esse mesmo interesse. Aprenda a se tornar útil nessa comunidade.

7 » Uma vez por semana, sente-se em um café por uma hora e ouça a conversa dos outros. Faça anotações. Poste sobre esses assuntos no seu blog (com muito cuidado).
Passeie um pouco pela vida das pessoas. Ouça seus discursos padrões e suas preocupações. Coloque-as no papel. Mas não deixe que as pessoas o vejam – tente não apanhar. Também não aja de forma forçada, pulando de mesa em mesa para ouvir a melhor conversa. Apenas escute as que surgirem no seu caminho.

8 » Mensalmente, escreva 50 palavras sobre uma peça de arte visual, um texto, uma música e um trecho de filme. Se puder, faça o mesmo para outros tipos de arte. Poste-as no seu blog.
Se quiser trabalhar em negócios criativos (e logo todos serão assim), terá que se acostumar a ter um ponto de vista sobre coisas artísticas. Mesmo se não for tão ligado às artes, você terá que se sentir confortável em expressar uma opinião sobre coisas que não sabe como fazer ou criar, como música ou poesia. Com a prática, você melhorará cada vez mais. Compartilhando esses pensamentos, a evolução será ainda maior.

9
» Crie coisas
Faça alguma coisa manual. Crie algo do nada. Podem ser nós, lego, um bolo ou mesmo tricô. Tire um tempo para se desligar e sair um pouco do seu pensamento. O ideal é optar por algo que você não tem ideia de como fazer. Não ligue se tiver dificuldade no início. As pessoas adoram gente que cria coisas. Compartilhe essas criações no seu blog.

10 » Leia:
Desvendando os Quadrinhos: história, criação, desenho, animação, roteiro. (Understanding Comics) - Scott McCloud
The Mezzanine - Nicholson Baker
The Visual Display Of Quantitative Information - Edward Tufte

Todos esses livros são bons, cada um por um motivo diferente. O que importa, no entanto, é que são ótimos exemplos de pessoas que são realmente interessadas por coisas que os outros acham banais. Neles, elas explicam suas paixões de uma maneira que também acabamos nos apaixonando pelo assunto.

Fonte da Informação: chmkt

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Os 7 pecados mortais do planejamento

1 » Viver com base em suposições antigas e incontestadas. Na busca por um discurso consistente para marcas, ficamos presos em fórmulas, guidelines, brand books e isso acaba nos limitando. Deixamos de explorar novos discursos. Não levamos em conta que, assim como pessoas, as marcas também podem mudar radicalmente se a cultura popular inspirar essa nova atitude. Portanto, desafie as (velhas) suposições.

2 » Nos importamos com os assuntos errados. Nossa busca eterna pelo insight perfeito - capaz de gerar conhecimento, atitude e imagem - é desnecessária. Nosso objetivo deve ser criar energia para que as marcas contagiem as pessoas - mais ou menos da maneira que uma banda de rock faz todo mundo sair do chão.

3 » Nosso desejo por simplicidade. Segundo Kay e Lewis, é um pecado a idéia é que, com a evolução do papel do planejador, fomos reduzindo tudo a um só problema, um só consumidor, um só conceito para uma marca, uma só forma simples de escrever um brief, uma coisa só para contar para a criação, só mundo a explorar. Isso nos faz muito simplistas e rasos. Eles fizeram, inclusive, uma analogia com a estrutura molecular. Quando você faz um experimento desses, vai surgindo um sistema cada vez mais complexo, maior e muito mais interessante. Ou seja, a complexidade no trabalho de planejamento (e não na forma como apresentamos) pode criar muito mais possibilidades.

4 » Qual a mensagem principal? Passamos o tempo todo tentando escrever a mensagem principal no brief - de forma criativa, clara, límpida, para a criação nos achar inteligentes quando o que mais importa é o território que queremos explorar, o porquê de explorar este território e o problema que originou o caminho que estamos definindo. A teoria do caos, afirmaram, é a inspiração para criar um processo mais criativo.

5 » Auto-importância. O que fazemos pouco importa para as pessoas. Ninguém fica louco para ver um comercial ou cai de amores pela sua marca. Há coisa muito mais importantes nas suas vidas. Portanto, para ter alguma chance, desenvolva uma missão social, mais do que uma simples proposta comercial. Seja humilde.

6 » Achar que as coisas grandes é que importam. Ficamos o tempo todo buscando inspiração em grandes coisas: macro tendências, exemplos de grandes marcas, grandes mudanças de categoria e consumo, entre outras. Isso nos faz esquecer que, no final, estamos falando com pessoas, que tem suas vidas, que fazem pequenas coisas que realmente são muito mais importantes - buscar o filho na escola, almoçar com a família, comer pipoca e dar risada de uma boa comédia, etc.

7 » Aprender e depois fazer. Eles dizem que devemos aprender e construir as idéias enquanto estamos fazendo as coisas, enquanto estamos junto com a criação avaliando a execução. Podemos ter uma idéia durante o processo de produção de um filme, por exemplo, e não necessariamente antes de todo mundo. O processo criativo sempre é orgânico e deve ser feito sem processos formatados.

Fonte da Informação: chmkt

terça-feira, 30 de junho de 2009

Independência emocional

“No início da nossa vida e de novo quando envelhecemos, precisamos da ajuda e a afeição dos outros. Infelizmente, entre estes dois períodos da nossa vida, quando somos fortes e capazes de cuidar de nós, negligenciamos o valor da afeição e da compaixão. Como a nossa própria vida começa e acaba com a necessidade da afeição, não seria melhor praticarmos a compaixão e o amor pelos outros enquanto somos fortes e capazes?”
As palavras acima são do atual Dalai Lama - prêmio Nobel da Paz sobre a importância das relações humanas. Realmente é muito curioso ver que nos orgulhamos de nossa independência emocional. Claro, não é bem assim: continuamos precisando dos outros nossa vida inteira, mas é uma “vergonha” demonstrar isso, então preferimos chorar escondidos. E quando alguém nos pede ajuda, esta pessoa é considerada fraca, incapaz de controlar seus sentimentos.
Existe uma regra não escrita, afirmando que “o mundo é dos fortes”, o que “sobrevive apenas o mais apto.” Se assim fosse, os seres humanos jamais existiriam, porque fazem parte de uma espécie que precisa ser protegida por um largo período de tempo (especialistas dizem que somos apenas capazes de sobreviver por nós mesmos depois dos nove anos de idade, enquanto uma girafa leva apenas de seis a oito meses, e uma abelha já é independente em menos de cinco minutos).
Estamos neste mundo. Eu, de minha parte, continuo - e continuarei sempre – dependendo dos outros. Dependo da minha família, meus amigos, meus clientes. Dependo até mesmo dos meus inimigos, que me ajudam a estar sempre atento.
Claro, existem momentos que este fogo sopra em outra direção, mas eu sempre me questiono: onde estão os outros? Será que me isolei demais? Como qualquer pessoa sadia, necessito também de solidão, de momentos de reflexão.
Mas não posso me viciar nisso.
A independência emocional não leva a absolutamente lugar nenhum – exceto a uma pretensa fortaleza, cujo único e inútil objetivo é impressionar os outros.
A dependência emocional, por sua vez, é como uma fogueira que acendemos.
No início as relações são difíceis. Da mesma maneira que o fogo é necessário conformar-se com a fumaça desagradável - que torna a respiração difícil, e arranca lágrimas do rosto. Entretanto, uma vez o fogo aceso, a fumaça desaparece, e as chamas iluminam tudo ao redor – espalhando calor, calma, e eventualmente fazendo saltar uma brasa que nos queima, mas é isso que torna uma relação interessante, não é verdade?
Vou terminar citando o professor Albert Schweitzer, médico e missionário, que recebeu o mesmo prêmio Nobel em 1952.
"Todos nós conhecemos uma doença na África Central chamada de doença do sono. O que precisamos saber é que existe uma doença semelhante que ataca a alma - e que é muito perigosa, porque se instala sem ser percebida. Quando você notar o menor sinal de indiferença e de falta de entusiasmo com relação ao seu semelhante, fique alerta!”
"A única maneira de prevenir-se contra esta doença é entendendo que a alma sofre, e sofre muito, quando a obrigamos a viver superficialmente. A alma gosta de coisas belas e profundas”.
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