Certa vez li a respeito de um estudo conduzido por um pesquisador de uma universidade americana. O pesquisador convocava casais de voluntários, sobre os quais ele não tinha nenhuma informação prévia, e lhes pedia que conversassem durante alguns minutos sobre um assunto do qual eles divergissem. Após uma rápida observação, o pesquisador era capaz de prever com espantosa precisão se o casal permaneceria unido ou se iria se separar nos próximos cinco anos. Ao explicar seu método, o pesquisador disse que analisava uma série de aspectos na forma como o marido e a mulher falavam um com o outro. O aspecto principal, contudo, era o desdém. Segundo o pesquisador, se um dos cônjuges demonstrasse a tendência de dirigir-se ao outro em tom desdenhoso, então a separação era praticamente certa.
Com base em minha experiência no mundo dos negócios, eu diria que o desdém não é fatal apenas para os relacionamentos amorosos. Ele também é fatal para as relações profissionais. O desdém pode se manifestar de diversas formas: como ironia, como um falso elogio, como um quê de desprezo embutido em um comentário aparentemente inocente... Seja como for, o fato é que o desdém é um golpe baixo desferido com o objetivo de minar a auto-estima e a autoconfiança do outro. O subtexto da mensagem desdenhosa é sempre o mesmo: eu sei que você não é capaz, eu sei que você não vai conseguir e eu não acredito em você. Não é sem razão que nenhum relacionamento sobrevive quando nele é injetado o pernicioso veneno do desdém. E se por acaso sobreviver, dificilmente será uma relação saudável.
sábado, 12 de setembro de 2009
Opção Ou Obrigação?
Você já percebeu como a lista de coisas que você tem que fazer parece crescer cada vez mais? E que muitas delas nunca são feitas? De acordo com Jack Canfield, Mark Victor Hansen e Les Hewitt, os autores do livro O Poder do Foco (editora Best Seller), o problema é o modo de pensar que costuma estar por trás da expressão “tenho que”. Na vida, dizem eles, você não tem que fazer coisa nenhuma. Tudo é uma questão de opção. “Espere um pouco”, você pode pensar. “Então quer dizer que eu não tenho que fazer nada? Nem trabalhar?” Ocorre que cada opção traz junto suas conseqüências. Você não “tem que” trabalhar. Você opta por trabalhar por causa dos resultados que isso lhe trará.
Ao propor a substituição do “tenho que” pelo “resolvo que”, os autores propõem, também, uma mudança de mentalidade. Essa mudança implica deixar de lado a claustrofóbica e contraproducente sensação de que as coisas lhe são impostas contra a sua vontade e assumir que você as faz por opção. É claro que isso não é fácil. Às vezes nos sentimos tão pressionados por determinadas situações que chegamos a acreditar que não temos escolha. No entanto, sempre há escolha. É tudo uma questão de estarmos dispostos a lidar com as conseqüências dessas escolhas.
Ao propor a substituição do “tenho que” pelo “resolvo que”, os autores propõem, também, uma mudança de mentalidade. Essa mudança implica deixar de lado a claustrofóbica e contraproducente sensação de que as coisas lhe são impostas contra a sua vontade e assumir que você as faz por opção. É claro que isso não é fácil. Às vezes nos sentimos tão pressionados por determinadas situações que chegamos a acreditar que não temos escolha. No entanto, sempre há escolha. É tudo uma questão de estarmos dispostos a lidar com as conseqüências dessas escolhas.
O Termômetro do Sucesso
Em nossa busca pelo sucesso, pelo reconhecimento e pela realização profissional, corremos o risco de nos apegarmos de tal forma a essas coisas que elas passam a ser medida pela qual julgamos a nós mesmos e aos outros. Dependemos do sucesso assim como dependemos do ar que respiramos. E se às vezes as coisas não dão certo, ou não correm conforme o esperado, somos assolados pela sensação de que nosso mundo está ruindo e que nossa auto-estima está em frangalhos.
Para escapar dessa armadilha é preciso mudar o foco. O sucesso não é medido apenas pelo reconhecimento externo e pelos aplausos que recebemos. Cada vez que você cair e se reerguer, que errar e aprender, que não conseguir, mas tentar de novo, congratule-se! Perceba a enorme realização que isso representa e não faça do “tapinha nas costas” e dos elogios os únicos termômetros do seu sucesso pessoal.
Para escapar dessa armadilha é preciso mudar o foco. O sucesso não é medido apenas pelo reconhecimento externo e pelos aplausos que recebemos. Cada vez que você cair e se reerguer, que errar e aprender, que não conseguir, mas tentar de novo, congratule-se! Perceba a enorme realização que isso representa e não faça do “tapinha nas costas” e dos elogios os únicos termômetros do seu sucesso pessoal.
Visionários – Invista Neles
Por incrível que pareça, ainda tem gente que acha que o visionário é uma criatura um tanto exótica, que pode causar problemas à empresa por sua maneira pouco ortodoxa de pensar e que, por isso, é melhor manter à distância funcionários com esse perfil. Pois bem, essas pessoas perderam o trem da história – e nem se deram conta disso. O visionário é aquele que possuí a rara habilidade de aliar a visão à competência. Ele não enxerga apenas o presente: enxerga também o futuro. É capaz de prever tendências e de antecipar mudanças, em vez de ser simplesmente atropelado por elas.
Um profissional assim é extremamente valioso para qualquer negócio. Tanto que as empresas à frente de seu tempo já têm até um nome para ele: CVO – Chief Visionary Officer.
O primeiro CVO – e criador do título -, foi Adam Jacknow, da Husky Express. Jacknow criou o título como uma posição superior a do CEO e com o objetivo de ressaltar a importância do visionário na formulação de políticas e estratégias capazes de indicar caminhos e manter a empresa sempre no topo. Entre os profissionais que ostentam esse título estão Steve Jobs, da Apple Computer, Tom Groth, da Sun Microsystems, e Judy Estrin, da Cisco.
Quer colocar sua empresa no século 21? Então trate de incentivar os funcionários que demonstram iniciativa e ousadia, que buscam soluções originais e inovadoras e que parecem estar sempre um passo à frente dos demais. Eles são o capital mais precioso de sua empresa. E serão, também, os novos CVOs do futuro.
Um profissional assim é extremamente valioso para qualquer negócio. Tanto que as empresas à frente de seu tempo já têm até um nome para ele: CVO – Chief Visionary Officer.
O primeiro CVO – e criador do título -, foi Adam Jacknow, da Husky Express. Jacknow criou o título como uma posição superior a do CEO e com o objetivo de ressaltar a importância do visionário na formulação de políticas e estratégias capazes de indicar caminhos e manter a empresa sempre no topo. Entre os profissionais que ostentam esse título estão Steve Jobs, da Apple Computer, Tom Groth, da Sun Microsystems, e Judy Estrin, da Cisco.
Quer colocar sua empresa no século 21? Então trate de incentivar os funcionários que demonstram iniciativa e ousadia, que buscam soluções originais e inovadoras e que parecem estar sempre um passo à frente dos demais. Eles são o capital mais precioso de sua empresa. E serão, também, os novos CVOs do futuro.
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