sábado, 23 de maio de 2009
sexta-feira, 22 de maio de 2009
É a Atitude Que Cria as Oportunidades
Três homens, um mesquinho, um conformista e um pró-ativo, encontraram um gênio e pediram: “Queremos ficar ricos”. O gênio, porém, limitou-se a dar a cada um deles um buquê de flores. O mesquinho ficou furioso e queimou suas flores. O conformista deu de ombros e pôs suas flores num vaso. O pró-ativo começou a distribuir suas flores a todos os que encontrou pelo caminho.
Tempos depois, os três homens foram encontrados na seguinte situação: o mesquinho havia incendiado sua casa ao queimar as flores e agora vivia na rua. O conformista colocou as flores num vaso e vivia do mesmo jeito que sempre vivera. O pró-ativo, porém, havia se tornado um próspero floricultor. Ele recebeu tantas encomendas depois de distribuir suas flores que acabou abrindo um negócio de sucesso e ficando rico. Lembre-se disso: é sua atitude que cria as oportunidades.
Tempos depois, os três homens foram encontrados na seguinte situação: o mesquinho havia incendiado sua casa ao queimar as flores e agora vivia na rua. O conformista colocou as flores num vaso e vivia do mesmo jeito que sempre vivera. O pró-ativo, porém, havia se tornado um próspero floricultor. Ele recebeu tantas encomendas depois de distribuir suas flores que acabou abrindo um negócio de sucesso e ficando rico. Lembre-se disso: é sua atitude que cria as oportunidades.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Como Saber Se a Sua Idéia Vale a Pena?
“Como saber se a idéia é boa?” O primeiro sinal de que você tem uma idéia vencedora é a sensação que ela provoca em você. A idéia deixa você entusiasmado? Você sente uma profunda convicção de que ela vai dar certo? Se a resposta a essas perguntas for não, é melhor deixar a idéia de lado. Se a resposta for sim, é sinal de que sua idéia tem potencial para se transformar em um negócio de sucesso.
O próximo passo é ver até que ponto esse potencial pode se concretizar. Depois de passar pelo teste do entusiasmo, sua idéia também precisa passar pelo teste da viabilidade. É a hora de pôr a mão na massa e mergulhar em pesquisas e estudos para descobrir se ela é viável ou não. Se a emoção disser que a idéia funciona e a razão confirmar, vá à luta! Sua idéia tem tudo para dar certo.
O próximo passo é ver até que ponto esse potencial pode se concretizar. Depois de passar pelo teste do entusiasmo, sua idéia também precisa passar pelo teste da viabilidade. É a hora de pôr a mão na massa e mergulhar em pesquisas e estudos para descobrir se ela é viável ou não. Se a emoção disser que a idéia funciona e a razão confirmar, vá à luta! Sua idéia tem tudo para dar certo.
Aprendendo Com os Erros
A experiência que adquirimos tentando e errando é o que pavimenta o caminho para o sucesso duradouro. Quem chega ao sucesso sem nunca ter cometido um erro na vida – se é que isso é possível – não tem bagagem suficiente para lidar com os revezes e contratempos que, cedo ou tarde, virão. E por nunca ter aprendido com os pequenos erros da vida, acaba errando quando não pode e com quem não deve. O estudante de medicina pode cometer diversos erros durante uma aula de anatomia. Mas o cirurgião não pode errar durante uma operação.
Volta e meia lemos nos jornais notícias do tipo: “pesquisa indica que mais da metade das novas empresas fecham antes de completar dois anos”, e coisas do gênero. E lá vêm longas listas de causas e efeitos, que vão da crise econômica à falta de planejamento do empresário. O que essas pesquisas não costumam divulgar é o que esses empresários aprenderam com seus erros. Ou quantas vezes os empresários bem-sucedidos passaram por fracassos e falências antes de acertar. Muita gente se assusta ao ler informações sobre a porcentagem de pessoas cujos negócios não deram certo. Mas não seria muito pior se essa porcentagem se referisse àqueles que foram para o fundo do poço sem tentar coisa alguma? Não perca tempo remoendo seus erros. Aprenda com eles e siga em frente.
Volta e meia lemos nos jornais notícias do tipo: “pesquisa indica que mais da metade das novas empresas fecham antes de completar dois anos”, e coisas do gênero. E lá vêm longas listas de causas e efeitos, que vão da crise econômica à falta de planejamento do empresário. O que essas pesquisas não costumam divulgar é o que esses empresários aprenderam com seus erros. Ou quantas vezes os empresários bem-sucedidos passaram por fracassos e falências antes de acertar. Muita gente se assusta ao ler informações sobre a porcentagem de pessoas cujos negócios não deram certo. Mas não seria muito pior se essa porcentagem se referisse àqueles que foram para o fundo do poço sem tentar coisa alguma? Não perca tempo remoendo seus erros. Aprenda com eles e siga em frente.
Visão e Convicção, Uma Dupla Imbatível
Visão e convicção são duas coisas que sempre devem andar juntas. A visão é saber exatamente aonde você quer chegar. A convicção é acreditar que você vai chegar lá. Uma coisa não funciona sem a outra. A visão sem a convicção não tem força para decolar. Como fazer alguém acreditar em sua idéia se você mesmo não parece estar muito convencido dela?
A convicção sem a visão é uma energia mal-direcionada. Você tem o entusiasmo, mas não sabe muito bem o que fazer com ele. Reunir a convicção e a visão é a força mais poderosa que você pode ter para transformar suas idéias em negócios de sucesso. Você pode não ter nenhum outro recurso. Mas se tiver uma visão clara e uma convicção a toda a prova, o resto virá como conseqüência disso.
A convicção sem a visão é uma energia mal-direcionada. Você tem o entusiasmo, mas não sabe muito bem o que fazer com ele. Reunir a convicção e a visão é a força mais poderosa que você pode ter para transformar suas idéias em negócios de sucesso. Você pode não ter nenhum outro recurso. Mas se tiver uma visão clara e uma convicção a toda a prova, o resto virá como conseqüência disso.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Detalhes que Fazem a Diferença
Você já deve ter ouvido todo o tipo de conselhos sobre como fechar um bom negócio. Mas será que você está prestando atenção aos detalhes? Em vez de buscar alguma fórmula mirabolante, comece cuidando das pequenas coisas. Um sorriso franco. Um aperto de mão firme e seguro. Um olhar atento. Um “bom-dia, como vai” realmente interessado. Um ombro amigo. Uma paciência verdadeira – ainda mais se você estiver com pressa.
Todos esses pequenos gestos de cortesia passam uma mensagem muito importante. Eles mostraram que você vê o outro como ser humano, e não como a chave do cofre. Por mais pressionado que você se sinta, jamais cometa esse erro. Você não vai chegar ao bolso de alguém se antes não passar por seu coração e por sua mente.
MEUS CLIENTES SÂO MEUS AMIGOS!
Todos esses pequenos gestos de cortesia passam uma mensagem muito importante. Eles mostraram que você vê o outro como ser humano, e não como a chave do cofre. Por mais pressionado que você se sinta, jamais cometa esse erro. Você não vai chegar ao bolso de alguém se antes não passar por seu coração e por sua mente.
MEUS CLIENTES SÂO MEUS AMIGOS!
O Aprendizado Valoriza a Conquista
Um jovem empreendeu uma longa jornada rumo a um mosteiro, com a intenção de se tornar um monge. Ao chegar, um monge idoso lhe perguntou o que ele tinha visto durante a viagem. O jovem respondeu que não se lembrava: ele tinha tanta pressa de chegar ao mosteiro que não havia prestado atenção no caminho. O velho então lhe disse para refazer sua viagem de maneira que ela levasse o dobro do tempo. Só depois de aprender a desfrutar da jornada ele estaria pronto para se tornar um monge.
Nossa vida profissional também é uma jornada. Se ficarmos o tempo todo correndo de um objetivo para outro, sem desfrutar e apreciar o processo que isso envolve, nossas vitórias irão parecer cada vez mais fugazes e insatisfatórias. Só o aprendizado valoriza a conquista.
Nossa vida profissional também é uma jornada. Se ficarmos o tempo todo correndo de um objetivo para outro, sem desfrutar e apreciar o processo que isso envolve, nossas vitórias irão parecer cada vez mais fugazes e insatisfatórias. Só o aprendizado valoriza a conquista.
domingo, 17 de maio de 2009
Compaixão e Amor
“No início da nossa vida e de novo quando envelhecemos, precisamos da ajuda e a afeição dos outros. Infelizmente, entre estes dois períodos da nossa vida, quando somos fortes e capazes de cuidar de nós, negligenciamos o valor da afeição e da compaixão. Como a nossa própria vida começa e acaba com a necessidade da afeição, não seria melhor praticarmos a compaixão e o amor pelos outros enquanto somos fortes e capazes?"
Dalai Lama
Dalai Lama
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