quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Prazer e Responsabilidade

Fazer o que se gosta sempre faz parte da receita para fazer alguma coisa bem feita. O problema é que nem sempre fazemos o que gostamos. Às vezes nos submetemos a um trabalho que não nos satisfaz por causa da pressão financeira. Outras vezes, permanecemos numa parceria que não está dando certo à espera do momento e das condições adequadas para dissolvê-la. Seja qual for o motivo, há ocasiões em que a motivação acaba e, com ela, a satisfação, o prazer e o gosto por determinado trabalho.
É preciso ter muito cuidado com esses momentos. Continuar dando o melhor de si enquanto se busca uma saída é fundamental. O que está em jogo é a sua reputação. Mesmo que a satisfação tenha acabado, a responsabilidade continua. E é sua responsabilidade terminar de forma honrada, honesta e competente o que você próprio começou.

O Plano Perfeito

Como diz a canção, “quem sabe faz a hora não espera acontecer”. Cuidado com os planos que demoram demais para sair do papel. Se a atenção aos detalhes é importante, o preciosismo é um sério entrave à execução de uma idéia. Por melhor que seja o seu plano de negócios, é impossível cobrir, com a teoria, todos os desdobramentos que podem ocorrer na hora em que o plano é posto em prática. Há coisas que só sabemos quando fazemos, e isso requer uma perspicácia e um jogo de cintura que plano nenhum pode nos dar. Existem planos bem-feitos. Mas planos perfeitos, esses ainda não foram inventados, se é que um dia serão. Por isso, confie no seu taco e não perca o timing.

domingo, 30 de agosto de 2009

A Grande Missão

Muita gente se angustia com pensamentos como: qual é minha missão na vida? Será que estou desperdiçando meu potencial? Qual é minha verdadeira vocação? O que devo fazer para encontrá-la e segui-la? A todas essas pessoas, que compartilham o que é, talvez, a mais humana das preocupações, o que posso dizer é: não fiquem sentadas à espera de que uma grande revelação de repente surja do nada. A grande revelação que buscamos já está aqui, bem na nossa frente. É tudo uma questão de abrir os olhos, o coração e a mente para enxergá-la.
Cada vez que você faz um trabalho bem feito, que se empenha para resolver um conflito, que aprende algo novo, que deixa o egoísmo de lado e se preocupa com os interesses dos que estão à sua volta, você já está cumprindo a mais importante das missões: a de um ser humano buscando valorizar a máximo a dádiva da vida. Seja qual for sua situação nesse momento, o caminho para realizar essa missão já lhe foi dado. O caminho é a fé e a honestidade com que você se posiciona diante dos desafios, dos dilemas e das decisões do dia-a-dia.

Revertendo a Lei de Murphy

Todo mundo já deve ter ouvido falar na lei de Murphy. Para os que não se lembram, aqui vai: “Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível”. A frase, atribuída ao engenheiro norte-americano Edward A. Murphy, deu origem ao livro “A Lei de Murphy e outros motivos porque tudo dá errado”, de Artur Block (Editora Record), e a várias outras obras.
Na contramão desses livros que, embora divertidos, fazem uma apologia ao pessimismo, estão “A Nova Lei de Murphy”, de Emmet Murphy Jr. (editora Sextante) e “Desmistificando a Lei de Murphy”, de Suzanne Segerstrom (editora BestSeller). Os autores revêem a célebre “lei” sob um ponto de vista bem mais encorajador. E afirmam: se alguma coisa pode dar errada, então faça com que dê certo. Eis aí duas leituras estimulantes.

Mudando de dentro para fora

Gandhi dizia: seja você mesmo a mudança que você quer ver no mundo. Suas sábias palavras nos lembram que as verdadeiras mudanças devem começar de dentro para fora. Pense nisso na hora de planejar as mudanças que você deseja implantar em sua vida profissional. Se os seus planos incluem trocar de emprego, ganhar mais, obter uma promoção, iniciar seu próprio negócio ou expandir o que você já tem, comece refletindo a respeito do que você deveria mudar em suas atitudes, comportamento e maneira de pensar para que esses planos possam produzir resultados eficazes. Afinal, não adianta apenas desenvolver estratégias brilhantes. É preciso, também, estar preparado para executá-las.
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