sexta-feira, 19 de junho de 2009

Frase

"A leitura torna o homem completo; a conversação torna-o ágil; e o escrever dá-lhe precisão."
Francis Bacon

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Aparências

Se vivêssemos em um mundo perfeito, as pessoas não dariam tanto valor à aparência. Mas, infelizmente, as coisas não são assim. Em seu livro Blink, o jornalista americano Malcolm Gladwell se refere a uma experiência na qual músicos candidatos a vagas em uma orquestra fizeram seus testes por detrás de uma cortina, sem que as pessoas encarregadas da seleção pudessem vê-los tocar. O resultado é que foram selecionadas pessoas que teriam sido rapidamente descartadas, caso os selecionadores tivessem tido a chance de avaliá-las, primeiro, com base em sua aparência – e não apenas em seus dotes musicais.
Queiramos ou não, estamos constantemente sujeitos a esse tipo de pré-julgamento. Assim, é uma questão de bom senso tentar virar o jogo a seu favor. Não é preciso ser um especialista em moda e estilo para saber que suas roupas transmitem uma mensagem a seu respeito e que, ao decidir como vestir-se, você também estará decidindo a mensagem que deseja transmitir.

A segunda chance

As Sibilas, feiticeiras capazes de prever o futuro, viviam na antiga Roma. Um belo dia, uma delas apareceu no palácio do imperador Tibério com nove livros; disse que ali estava o futuro do Império, e pediu dez talentos de ouro pelos textos. Tibério achou caríssimo e não quis comprar.
A sibila saiu, queimou três livros, e voltou com os seis restantes. "São dez talentos de ouro", disse. Tibério riu, e mandou-a embora; como tinha coragem de vender seis livros pelo mesmo preço de nove?
A sibila queimou mais três livros e voltou para Tibério com os únicos três volumes que restavam: " custam os mesmos dez talentos de ouro". Intrigado, Tibério terminou comprando os três volumes, e só pode ler uma pequena parte do futuro.

Sempre há uma segunda chance na vida. Mas não desperdice a primeira.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

30 dicas para escrever bem

1. Deve evitar ao máx. a utiliz. de abrev., etc.
2. É desnecessário fazer-se empregar de um estilo de escrita demasiadamente rebuscado. Tal prática advém de esmero excessivo que raia o exibicionismo narcisístico.
3. Anule aliterações altamente abusivas.
4. não esqueça as maiúsculas no inicio das frases.
5. Evite lugares-comuns como o diabo foge da cruz.
6. O uso de parêntesis (mesmo quando for relevante) é desnecessário.
7. Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.
8. Evite o emprego de gíria. Ninguém merece isso, mesmo que pareça maneiro, valeu?
9. Nunca use palavras de baixo calão, porra! Elas podem transformar o seu texto numa merda.
10. Nunca generalize: generalizar é um erro em todas as situações.
11. Evite repetir a mesma palavra pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.
12. Não abuse das citações. Como costuma dizer um amigo meu: “Quem cita os outros não tem idéias próprias”.
13. Frases incompletas podem causar
14. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez, ou por outras palavras, não repita a mesma idéia várias vezes.
15. Seja mais ou menos específico.
16. Frases com apenas uma palavra? Jamais!
17. A voz passiva deve ser evitada.
18. Utilize a pontuação corretamente o ponto e a vírgula especialmente será que ninguém mais sabe utilizar o ponto de interrogação
19. Quem precisa de perguntas retóricas?
20. Conforme recomenda a A.G.O.P, nunca use siglas desconhecidas.
21. Exagerar é cem milhões de vezes pior do que a moderação.
22. Evite mesóclises. Repita comigo: “mesóclises: evitá-las-ei!”
23. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.
24. Não abuse das exclamações! Nunca! O seu texto fica horrível!
25. Evite frases exageradamente longas pois estas dificultam a compreensão da idéia nelas contida e, por conterem mais que uma idéia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçam, desta forma, o pobre leitor a separá-la nos seus diversos componentes de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas.
26. Cuidado com a hortografia, para não estrupar a língúa portuguêza.
27. Seja incisivo e coerente, ou não.
28. Não fique escrevendo no gerúndio. Você vai estar deixando seu texto pobre e estar causando ambigüidade – e esquisito, vai estar ficando com a sensação de que as coisas ainda estão acontecendo.
29. Outra barbaridade que tu deves evitar é usar muitas expressões que acabem por denunciar a região onde tu moras, carajo!
30. Não permita que seu texto acabe por rimar, porque senão ninguém irá agüentar, já que é insuportável o mesmo final escutar o tempo todo sem parar.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Borboletas

"Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de se decepcionar é grande.
As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.
Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.
As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.
Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você.
O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!"
Mário Quintana

Libertando-se dos Condicionamentos

Quanto mais nos tornamos dependentes de hábitos e condicionamentos, mais dificuldades temos para perceber as coisas que não podem ser vistas de imediato. O que não pode ser visto de imediato é o que está além das aparências: a raiz de um problema, as verdadeiras motivações das pessoas (bem como as nossas), as soluções que nem sempre são óbvias, as intenções ocultas em palavras e atitudes, as possíveis armadilhas de um negócio que parece ter tudo para dar certo e as oportunidades que se apresentam sob a forma de desafios. Não há como perceber tudo isso se nossa percepção estiver limitada por padrões repetitivos e mecânicos.
Para saber se alguma coisa tem ou não importância, é preciso, primeiro, percebê-la como ela Por mais que isso pareça evidente, quantas vezes deixamos de fazer? Quantas vezes descartamos ou negligenciamos algo, movidos não por uma observação criteriosa, mas por uma opinião preconcebida? E quantas vezes percebemos, às vezes tarde demais, que aquele mesmo detalhe era, na verdade, algo fundamental para o sucesso de nosso empreendimento?

• Os sete pecados capitais: Preguiça

Os sete pecados capitais: Preguiça

Definição do dicionário: substantivo feminino, do Latim Prigritia. Aversão ao trabalho; negligência; indolência.

Para a Igreja Católica: todos os seres vivos que se movem devem ganhar o pão com o suor do seu rosto, e não estar sempre pensando em resultados seguros e imediatos. A preguiça é uma falta de esforço físico ou espiritual, que degenera a alma e leva à tristeza e à depressão.

Uma história da tradição oral: Assim que morreu, Juan encontrou-se num belíssimo lugar, rodeado pelo conforto e beleza que sonhava. Um sujeito vestido de branco aproximou-se: “você tem direito ao que quiser: qualquer alimento, prazer, diversão”, disse.
Encantado, Juan fez tudo que sonhou fazer durante a vida. Depois de muitos anos de prazeres, procurou o sujeito de branco:
“Já experimentei o que tinha vontade”, disse. “Preciso agora de um trabalho, para me sentir útil”.
“Sinto muito”, disse o sujeito de branco, “mas esta é a única coisa que não posso conseguir. Aqui não há trabalho”.
“Passar a eternidade morrendo de tédio? Preferia mil vezes estar no inferno!”.
O homem de branco aproximou-se, e disse em voz baixa:
“E onde o senhor pensa que está?”

Segundo Winnie Albert: como é que uma sociedade pode sobreviver se está cada vez mais concentrada em alimentos congelados, fotos instantâneas, purê de batatas, e leitura dinâmica, e calculadoras eletrônicas?

Sociologia da preguiça: tanto aquele que trabalha em excesso, como aqueles que se recusam a trabalhar, estão reagindo da mesma maneira – procurando afastar-se dos problemas naturais de qualquer ser humano, evitando pensar na realidade próxima e nas responsabilidades inerentes a uma vida normal (Fonte: O trabalhador compulsivo, Oxford, 2001)

Segundo o budismo: tradicionalmente, a preguiça é um dos principais obstáculos ao despertar da alma. Ela se manifesta de três maneiras: a preguiça do conforto, que nos faz permanecer sempre no mesmo lugar. A preguiça do coração, quando nos sentimos desencorajados e desestimulados. Finalmente, a preguiça da amargura, quando nada mais nos importa, e já não somos parte deste mundo ( Fonte: Pema Shodron in Shambala Sun, Novembro 1998)

Comentário do Tao Te King: Um homem no caminho adapta-se ao Caminho. Um homem na virtude adapta-se à Virtude. Um homem que perde alguma coisa conforma-se à Perda. Aquele que se conforma com o Caminho é alegremente aceito por ele. Aquele que é virtuoso é aceito pela virtude. Aquele que se conforma com a perda é aceito pela Perda.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

• Os sete pecados capitais: Inveja

Os sete pecados capitais: Inveja

Segundo o dicionário: s.f., do Latim Invidia. Misto de pena e de raiva; sentimento de desgosto pela prosperidade ou alegria de outrem; desejo de possuir aquilo que os outros possuem.

Para a Igreja Católica: Se opõe ao Décimo Mandamento (Não cobiçar as coisas alheias). Aparece pela primeira vez no Genesis, na história de Caim e seu irmão Abel.

Em uma história judaica: Um discípulo questionou os rabinos a respeito da passagem no Genesis: “Agradou-se o Senhor de Abel e sua oferta, ao passo que de Caim e de sua oferta não se agradou. Irou-se, pois, sobremaneira, e descaiu-lhe o semblante. Então lhe disse o Senhor: por que andas irado, e por que descaiu o teu semblante? “
Responderam os rabinos:
" Deus deve ter perguntado a Caim: por que andas irado? Foi porque não aceitei tua oferenda, ou porque aceitei a oferenda de teu irmão?"

Para o jornalista Zuenir Ventura: Os verbos associados a ela (inveja) são corrosão, destruição. Ao mesmo tempo, é preciso encarar a inveja como uma reação humana. Todos os teóricos da inveja acham que a melhor maneira de lutar contra ela é assumir que todo mundo a tem, em graus diferentes.

Para o escritor Giovanni Papini: A melhor vingança contra aqueles que me pretendem rebaixar consiste em ensaiar um vôo para um cume mais elevado. Talvez não subisse tanto sem o impulso de quem me queria por terra. O indivíduo verdadeiramente sagaz faz mais: serve-se da própria difamação para retocar melhor o seu retrato e suprimir as sombras que lhe afetam a luz. O invejoso torna-se, sem querer, o colaborador da sua perfeição.

A inveja e a ética: Para o cientista e pesquisador Dr. William M. Shelton, a inveja é uma reação provocada por pessoas fracassadas, que buscam evadir-se da realidade escondendo-se por detrás de uma cruzada visando restabelecer “valores morais”, “ideais nobres”, e “justiça social”. A situação ganha uma dimensão perigosa quando o sistema escolar começa a desenvolver no aluno o condicionamento para desprezar todos aqueles que conseguem ser bem-sucedidos, atribuindo sempre qualquer êxito à corrupção, manipulação, e degradação moral. Como a busca do sucesso é algo inerente à condição humana, os estudantes terminam em um processo esquizofrênico de odiar justamente aquilo que os levaria à felicidade, aumentando desta maneira as crises de ansiedade, e diminuindo a capacidade de inovar e melhorar a sociedade.

Satã e os demônios: Os demônios vieram reclamar com o Príncipe das Trevas. Há dois anos tentavam determinado monge que vive no deserto. “Já lhe oferecemos dinheiro, mulheres, tudo o que temos em nosso repertório, e nada funcionou.”
- Vocês não conhecem direito o trabalho – respondeu Satanás. – Venham ver como se deve agir em um caso desses.
Voaram todos até a caverna onde o monge santo vivia. Ali, Satanás sussurrou no seu ouvido:
- Seu amigo Macário acaba de ser promovido a bispo de Alexandria.
Imediatamente o homem blasfemou contra os céus, e perdeu sua alma.

Comentário do Tao Te King: Os sábios perfeitos da Antigüidade eram misteriosos, sobrenaturais, penetrantes, profundos demais para serem compreendidos pelos homens.
Eram atentos como o homem que cruza o tormentoso rio em pleno degelo depois do inverno. Prudentes como aquele que é hóspede de alguém muito cerimonioso. Evanescentes como o gelo ao derreter. Despretensiosos como a madeira bruta que não recebeu qualquer forma das mãos humanas.
Quem pode, pela serenidade, purificar, pouco a pouco, o que é impuro? Quem pode tornar-se calmo e assim para sempre permanecer? Aquele que segue o Caminho Perfeito não deseja estar cheio de coisa alguma.

(a seguir: Preguiça)

Os Limites de Cada Um

A mensagem de hoje é especialmente destinada aos "workaholics", ou os viciados em trabalho. Certa vez o publicitário Washington Olivetto disse em uma entrevista que trabalhar em excesso a ponto de perder os fins de semana e todo o seu tempo livre não é exatamente um mérito, mas um sinal de incompetência. É preciso saber distinguir se você está trabalhando demais porque precisa, porque não está conseguindo organizar seu tempo de forma adequada ou porque está assumindo mais compromissos do que é capaz de cumprir.
Se o descanso não é uma de suas prioridades, deveria ser. Quem nunca tem tempo de relaxar e dedicar-se a algum hobby ou interesse pessoal não consegue recarregar as baterias e encontrar a energia e a criatividade necessárias para lidar com os desafios do dia-a-dia de forma produtiva. E acaba se tornando prisioneiro de um círculo vicioso: trabalha demais porque não consegue dar conta de tudo e não consegue dar conta de tudo porque trabalha demais.

Lidando Com o Sadim

Você já tentou conversar com alguém que, em vez de prestar atenção no que você diz, fica o tempo todo preocupado com o que ele vai dizer? Que o interrompe a cada segundo e fala sem parar? Então cuidado: essa pessoa pode ser um Sadim. Sadim significa Midas ao contrário. É aquela pessoa que, em vez de transformar em ouro tudo o que toca, tem o dom de arruinar as coisas nas quais põe a mão.
Conversar com o Sadim não costuma ser muito agradável. Sua maior preocupação é mostrar o quanto ele é inteligente e brilhante. Como não possui nenhum “desconfiômetro”, ele nem se dá conta do quanto está sendo chato. Só tem um jeito de fazê-lo ficar quieto: experimente fazer com que o Sadim assuma alguma responsabilidade. Nessa hora, ele vira um ator de primeira: sabe como ninguém fingir-se de morto.

domingo, 14 de junho de 2009

• Os sete pecados capitais: Gula

Os sete pecados capitais: Gula

Segundo o dicionário: substantivo feminino, do Latim gula. Excesso na comida e bebida; avidez, gulodice.

Segundo a Igreja Católica: desejo desordenado pelo prazer conectado com comida ou bebida. Não se deve cortejar alimentos que atacam a saúde. Não se deve dar mais atenção à comida do que aos que nos acompanham. A intoxicação injustificada é uma completa perda da razão e um pecado mortal.

Segundo Peter de Vries: A gula é um distúrbio; significa que algo está nos devorando por dentro.

Do “Verba Seniorum”(A sabedoria dos Antigos): O abade Pastor passeava com um monge de Sceta, quando foram convidados para comer. O dono da casa, honrado pela presença dos padres, mandou servir o que havia de melhor.
Entretanto, o monge estava no período de jejum; quando a comida chegou, pegou uma ervilha, e mastigou-a lentamente. E nada mais comeu.
Na saída, o abade Pastor conversou com ele:
- Irmão, quando for visitar alguém, não torne a sua santidade uma ofensa. Da próxima vez que estiver em jejum, não aceite convites para jantar.

A fome no mundo: O número de pessoas famintas nos países em desenvolvimento deve ir dos atuais 777 milhões para cerca de 440 milhões em 2030. Isso significa que a meta da Cúpula Mundial de Alimentação acertada em 1996, de diminuir pela metade o número de pessoas famintas em relação aos níveis verificados em 1990-92 (815 milhões), não será atingida nem mesmo em 2030. África subsaariana é motivo de grande preocupação porque o número de pessoas cronicamente subnutridas só cairá provavelmente dos atuais 194 milhões para 183 milhões em 2030 ( Fonte: relatório da FAO - Agricultura mundial: rumo a 2015/2030)

Em uma história sufi: Um padeiro queria conhecer Uways, e este foi à padaria disfarçado de mendigo. Começou a comer um pão, o padeiro espancou-o e atirou-o na rua.
- Louco! - disse um discípulo que chegava - não vê que expulsou o mestre que queria conhecer?
Arrependido, o padeiro foi perguntou o que podia fazer para que o perdoasse. Uways pediu que convidasse a ele e seus discípulos para comer.
O padeiro levou-os até um excelente restaurante, e pediu os pratos mais caros.
- Assim distinguimos o homem bom do homem mau – disse Uways para os discípulos, no meio do almoço. - Este homem é capaz de gastar dez moedas de ouro num banquete porque sou célebre, mas é incapaz de dar um pão para alimentar um mendigo com fome.

Comentário do Tao Te King: Trinta raios unem-se no cubo formando uma roda. Mas é seu vazio central que permite a utilização do carro.Modelai o barro para fazer um jarro. Recortai no espaço vazio das paredes portas e janelas a fim de que um quarto possa ser usado.
Dessa forma o ser produz o útil mas é o vazio que o torna eficaz.

(a seguir: Inveja)

Como Não Perder o Propósito

Ao longo de toda minha trajetória profissional, não foi apenas o sucesso que me deu prazer. Também senti prazer com as diferentes etapas que me fizeram chegar lá: as pessoas que conheci, os desafios a serem superados, as lições que aprendi, enfim, tudo o que faz parte do processo de transformar uma idéia num negócio de sucesso é, para mim, algo que acelera a adrenalina, que me entusiasma e que me serve de motivação.
Por outro lado, quem busca o sucesso pelo sucesso, sem desfrutar e aprender no caminho, corre o risco de se tornar um eterno insatisfeito. Pessoas assim transformam as vitórias em vício: seu objetivo não é realizar, mas apenas vencer a qualquer custo. Com isso, acabam perdendo um elemento essencial dos verdadeiros empreendedores: o propósito.
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