Gostaria de falar com você, que se sente desanimado diante das pressões do dia-a-dia, que acha que seus sonhos se perderam na poeira da estrada e que não consegue encontrar motivação para dar o melhor de si. Largue tudo o que você estiver fazendo agora e pare um pouquinho para pensar. Volte no tempo e comece a reviver suas histórias de sucesso. Lembre-se das dificuldades que você superou e das vitórias que conquistou na infância, na adolescência e na vida adulta. Quantos problemas foram resolvidos? Quantos momentos de angústia foram sucedidos por outros momentos de bem-estar e de satisfação? Quantas vezes você conseguiu virar o jogo a seu favor?
Reviva suas conquistas e valorize-as, uma a uma, das mais grandiosas as que parecem mais insignificantes. Elas são a bateria interna que alimenta a autoconfiança. E essa bateria está sempre lá, não se extingue nunca. Tudo o que você tem de fazer é acioná-la, e ela lhe dará o impulso necessário para atravessar os momentos difíceis.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Pare e Pense
Algumas frases para reflexão:
» Sorte é uma questão de talento.
» Para o pessimista, cada novo desafio é uma calamidade. Para o otimista, cada novo desafio é uma oportunidade.
» A arte de negociar consiste em saber quando, como e quanto ceder.
» Aprendemos mais com os fracassos do que com os sucessos – aprendemos, inclusive, a lidar melhor com o sucesso.
» Às vezes, a melhor estratégia não é saber o que fazer, mas saber o que não fazer.
» A propaganda é a alma do negócio. E os funcionários são o coração do negócio.
» Falhar ao se preparar é preparar-se para falhar.
» A visão direciona, o entusiasmo impulsiona e a competência constrói.
» Sorte é uma questão de talento.
» Para o pessimista, cada novo desafio é uma calamidade. Para o otimista, cada novo desafio é uma oportunidade.
» A arte de negociar consiste em saber quando, como e quanto ceder.
» Aprendemos mais com os fracassos do que com os sucessos – aprendemos, inclusive, a lidar melhor com o sucesso.
» Às vezes, a melhor estratégia não é saber o que fazer, mas saber o que não fazer.
» A propaganda é a alma do negócio. E os funcionários são o coração do negócio.
» Falhar ao se preparar é preparar-se para falhar.
» A visão direciona, o entusiasmo impulsiona e a competência constrói.
Trabalho e Vida Pessoal Não Se Misturam. Será?
O que acontece quando o desempenho de um profissional está sendo negativamente afetado por seus problemas pessoais? Muitos dirigentes empresariais ainda tentam resolver isso pelo velho método: chamam a pessoa para uma conversa, dizem-lhe para não misturar problemas pessoais com o trabalho e, se não funcionar, apontam-lhe a porta da rua. Com isso, arriscam-se a perder um profissional talentoso e capacitado, que poderia ser de grande valia para a empresa caso pudesse dispor de um apoio adequado para lidar com suas questões pessoais.
Achar que a vida particular não pode se misturar com o trabalho não passa de um mito. Por mais competente e dedicada que uma pessoa seja, será que ela conseguiria se dedicar adequadamente ao trabalho se um de seus filhos estiver no hospital? Ou se estiver passando por um turbulento processo de divórcio? Ou se for responsável por um pai ou uma mãe idosos que necessitam de cuidados especiais?
Empresas que possuem uma visão mais ampla e objetiva acreditam que vale a pena investir nos bons profissionais. Acreditam também que esse investimento não deve se resumir apenas ao treinamento profissional, mas englobar outros aspectos das necessidades humanas. O ideal é elaborar e implantar estratégias que visam ajudar os funcionários a lidarem com seus problemas pessoais sem perder a produtividade.
As estratégias baseiam-se na avaliação do perfil da empresa e de seus funcionários, e podem incluir a flexibilização de horários, a criação de creches e a extensão de certos benefícios aos familiares do empregado, entre muitas outras soluções. Com isso, ganha o funcionário e ganha a empresa, que obtém um maior comprometimento de seus profissionais. E ganha também a sociedade, já que o funcionário não é mais visto como um indivíduo isolado, destacado da família e da comunidade.
Achar que a vida particular não pode se misturar com o trabalho não passa de um mito. Por mais competente e dedicada que uma pessoa seja, será que ela conseguiria se dedicar adequadamente ao trabalho se um de seus filhos estiver no hospital? Ou se estiver passando por um turbulento processo de divórcio? Ou se for responsável por um pai ou uma mãe idosos que necessitam de cuidados especiais?
Empresas que possuem uma visão mais ampla e objetiva acreditam que vale a pena investir nos bons profissionais. Acreditam também que esse investimento não deve se resumir apenas ao treinamento profissional, mas englobar outros aspectos das necessidades humanas. O ideal é elaborar e implantar estratégias que visam ajudar os funcionários a lidarem com seus problemas pessoais sem perder a produtividade.
As estratégias baseiam-se na avaliação do perfil da empresa e de seus funcionários, e podem incluir a flexibilização de horários, a criação de creches e a extensão de certos benefícios aos familiares do empregado, entre muitas outras soluções. Com isso, ganha o funcionário e ganha a empresa, que obtém um maior comprometimento de seus profissionais. E ganha também a sociedade, já que o funcionário não é mais visto como um indivíduo isolado, destacado da família e da comunidade.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Você Tem Coragem de Fazer o Que Gosta?
As pessoas de sucesso quase sempre costumam destacar a “paixão” ou o “gostar do que se faz” como fatores fundamentais de seu êxito profissional e de sua realização pessoal. Isso parece tão simples, óbvio e evidente que até já virou chavão. Quem gosta do que faz tem mais prazer, energia, motivação. E, diga-se de passagem, jamais ouvi um profissional bem sucedido dizer que odeia seu trabalho. Eles podem até admitir que existem dificuldades, que certas atribuições são menos prazerosas do que outras... Mas sempre reafirmam a paixão que sentem por seu ofício.
Só que às vezes parece haver uma distância enorme entre o que ouvimos essas pessoas dizer e o que observamos em nossa própria realidade. Cansamos de ver gente que detesta o que faz, que reclama sem parar e que vê o trabalho como uma maldição, e não como uma bênção. E às vezes nós mesmos nos encontramos nessa situação. Então pensamos: “Essa história de gostar do que se faz é coisa de alguns poucos privilegiados, que tiveram sorte na vida”. Grande engano. Essas pessoas até podem ter tido sorte em alguns momentos. Mas não foi esse o fator fundamental. Se elas chegaram ao sucesso fazendo o que gostam é porque tiveram coragem. Muita coragem.
O fato é que ganhar a vida e obter êxito em um trabalho pelo qual você é realmente apaixonado exige coragem. Muitas vezes você tem de contrariar as expectativas familiares e sociais e a pressão de fazer determinadas escolhas que supostamente lhe trariam um retorno financeiro maior – por exemplo, ser advogado quando na verdade você gostaria de ser músico – e lidar com a insegurança e a desaprovação que isso pode trazer de início. Outras vezes é necessário lutar com unhas e dentes por uma idéia que os outros consideram maluca, ou mesmo abandonar uma situação mais sólida e confortável e correr riscos tentando realizar os seus sonhos. Ou seja, fazer o que se gosta exige determinação e sacrifícios. Exige que você enfrente seus medos e se ponha à prova. Em outras palavras, exige coragem.
Sendo assim, a pergunta é: você tem coragem de fazer o que gosta?
Só que às vezes parece haver uma distância enorme entre o que ouvimos essas pessoas dizer e o que observamos em nossa própria realidade. Cansamos de ver gente que detesta o que faz, que reclama sem parar e que vê o trabalho como uma maldição, e não como uma bênção. E às vezes nós mesmos nos encontramos nessa situação. Então pensamos: “Essa história de gostar do que se faz é coisa de alguns poucos privilegiados, que tiveram sorte na vida”. Grande engano. Essas pessoas até podem ter tido sorte em alguns momentos. Mas não foi esse o fator fundamental. Se elas chegaram ao sucesso fazendo o que gostam é porque tiveram coragem. Muita coragem.
O fato é que ganhar a vida e obter êxito em um trabalho pelo qual você é realmente apaixonado exige coragem. Muitas vezes você tem de contrariar as expectativas familiares e sociais e a pressão de fazer determinadas escolhas que supostamente lhe trariam um retorno financeiro maior – por exemplo, ser advogado quando na verdade você gostaria de ser músico – e lidar com a insegurança e a desaprovação que isso pode trazer de início. Outras vezes é necessário lutar com unhas e dentes por uma idéia que os outros consideram maluca, ou mesmo abandonar uma situação mais sólida e confortável e correr riscos tentando realizar os seus sonhos. Ou seja, fazer o que se gosta exige determinação e sacrifícios. Exige que você enfrente seus medos e se ponha à prova. Em outras palavras, exige coragem.
Sendo assim, a pergunta é: você tem coragem de fazer o que gosta?
Check-Up Emocional
De tempos em tempos, todos nós deveríamos fazer um check-up emocional. Assim como o check-up médico tem por objetivo avaliar nossa saúde física e detectar doenças ou sinais de que alguma enfermidade pode vir a se instalar, o check-up emocional faz o mesmo – só que em relação aos aspectos mentais e psicológicos. São muitas as “doenças” ou “indícios de enfermidades” que ele pode detectar: desmotivação, desânimo, desinteresse, falta de objetivos, insatisfação...
Você pode fazer o check-up emocional sozinho. Basta se perguntar: estou me sentindo bem comigo mesmo e com o meu trabalho? Meu potencial está sendo aproveitado ao máximo? Quais são minhas metas de vida e o que tenho feito para alcançá-las? Estou me tornando, ou já me tornei, a pessoa que eu queria ser? Da mesma forma que o check-up médico pode indicar a necessidade de seguir certos tratamentos, o check-up emocional pode indicar a necessidade de promover certas mudanças como forma de lidar produtivamente com os problemas detectados.
Evitar o check-up emocional para camuflar possíveis problemas é uma atitude destrutiva, que com o tempo cobrará o seu preço. Afinal, ignorar o problema não o faz desaparecer. Apenas o torna mais forte.
Você pode fazer o check-up emocional sozinho. Basta se perguntar: estou me sentindo bem comigo mesmo e com o meu trabalho? Meu potencial está sendo aproveitado ao máximo? Quais são minhas metas de vida e o que tenho feito para alcançá-las? Estou me tornando, ou já me tornei, a pessoa que eu queria ser? Da mesma forma que o check-up médico pode indicar a necessidade de seguir certos tratamentos, o check-up emocional pode indicar a necessidade de promover certas mudanças como forma de lidar produtivamente com os problemas detectados.
Evitar o check-up emocional para camuflar possíveis problemas é uma atitude destrutiva, que com o tempo cobrará o seu preço. Afinal, ignorar o problema não o faz desaparecer. Apenas o torna mais forte.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
A Maior Mentira do Mundo
A maior mentira que já lhe contaram na vida foi dizer que você não poderia colocar suas idéia em ação por causa de sua inexperiência, de sua situação econômica ou social, de sua raça ou de seu sexo. E o maior erro que você já cometeu – ou que poderia ter cometido – em sua vida foi acreditar nisso. Ninguém chega ao sucesso acreditando nas limitações que lhe são impostas. São inúmeras as histórias de homens e mulheres bem-sucedidos que venceram exatamente por terem se recusado a acreditar que seu sexo, raça ou posição social eram impedimentos definitivos ao sucesso.
Mas, então, outra mentira nos foi contada a respeito desses vencedores – a de que eles fazem parte de uma “elite” de pessoas que nascem com algum “dom especial”, e o que eles conseguiram, outros não podem conseguir. Todos os dias, em todos os cantos do planeta, existem pessoas que estão desmentido essa balela às custas de muito trabalho, talento e determinação. É você quem decide em que time irá jogar.
Mas, então, outra mentira nos foi contada a respeito desses vencedores – a de que eles fazem parte de uma “elite” de pessoas que nascem com algum “dom especial”, e o que eles conseguiram, outros não podem conseguir. Todos os dias, em todos os cantos do planeta, existem pessoas que estão desmentido essa balela às custas de muito trabalho, talento e determinação. É você quem decide em que time irá jogar.
Lições de Jack Welch
Jack Welch foi considerado o executivo do século. Graças à sua visão e determinação, a GE antecipou-se às mudanças que estavam por vir e tornou-se uma empresa mais competitiva e poderosa, enquanto muitas outras sucumbiam aos primeiros sinais da globalização. Em um texto chamado Lições Para o Sucesso (que está no livro Gênios dos Negócios, de Peter Krass), o legendário executivo nos dá algumas importantes lições. Eis aqui algumas delas:
» Você precisa de uma mensagem envolvente, alguma coisa grandiosa, mas simples e compreensível. (...) Cada idéia que você apresenta precisa ser algo que você consiga transmitir facilmente num coquetel entre estranhos. Se apenas os envolvidos no seu ramo industrial conseguem entender o que você está dizendo, você perdeu a chance.
» As três coisas mais importantes que você precisa medir em um negócio são a satisfação do cliente, a satisfação do funcionário e o fluxo de caixa.
» Outra coisa que aprendi foi o valor de exigir cada vez mais da organização, colocando a barra mais alto do que as pessoas pensam que podem subir. (...) A menos que coloque a barra tão alto quanto possível, você jamais saberá até onde as pessoas conseguirão chegar.
» Já cometi minha parcela de erros – muitos – mas meu maior erro foi não ter sido mais rápido. (...) A timidez gera erros.
» Confiança é uma arma incrivelmente poderosa numa empresa. As pessoas não se empenharão ao máximo se não confiarem que serão tratadas com eqüidade – que não existirá favoritismo e que todo mundo terá as mesmas oportunidades. A única maneira que conheço de criar esse tipo de confiança é expor seus valores e depois colocar em prática as palavras. Você precisa ser coerente e fazer aquilo que disse que fará.
» Acredito profundamente que as pessoas são a chave de tudo e que mudanças não devem ser temidas – devem ser apreciadas.
» Você precisa de uma mensagem envolvente, alguma coisa grandiosa, mas simples e compreensível. (...) Cada idéia que você apresenta precisa ser algo que você consiga transmitir facilmente num coquetel entre estranhos. Se apenas os envolvidos no seu ramo industrial conseguem entender o que você está dizendo, você perdeu a chance.
» As três coisas mais importantes que você precisa medir em um negócio são a satisfação do cliente, a satisfação do funcionário e o fluxo de caixa.
» Outra coisa que aprendi foi o valor de exigir cada vez mais da organização, colocando a barra mais alto do que as pessoas pensam que podem subir. (...) A menos que coloque a barra tão alto quanto possível, você jamais saberá até onde as pessoas conseguirão chegar.
» Já cometi minha parcela de erros – muitos – mas meu maior erro foi não ter sido mais rápido. (...) A timidez gera erros.
» Confiança é uma arma incrivelmente poderosa numa empresa. As pessoas não se empenharão ao máximo se não confiarem que serão tratadas com eqüidade – que não existirá favoritismo e que todo mundo terá as mesmas oportunidades. A única maneira que conheço de criar esse tipo de confiança é expor seus valores e depois colocar em prática as palavras. Você precisa ser coerente e fazer aquilo que disse que fará.
» Acredito profundamente que as pessoas são a chave de tudo e que mudanças não devem ser temidas – devem ser apreciadas.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Luz e Sombras
O primeiro passo para confiar em si mesmo é descobrir suas habilidades. O segundo é sentir-se à vontade com elas. Pontos fracos todos nós temos. É importante conhecê-los e admiti-los, mas sem exageros. Eles são parte de nós, mas não são o que nos define. Cuidado com as distorções que só servem para minar a autoconfiança. O que nos define é o que podemos fazer, e não o que não podemos. Suas fraquezas são parte de você, mas não são você. Não as use como pretextos para mascarar e desperdiçar o seu verdadeiro potencial.
Às vezes, o medo de fazer sucesso e de lidar com as responsabilidades daí advindas é maior do que o medo de fracassar. Como disse Nelson Mandela em seu brilhante discurso de posse, “nosso medo mais profundo não é que sejamos inadequados para o cargo. Nosso medo mais profundo é que sejamos excessivamente poderosos. É nossa luz, e não nossa sombra, que nos amedronta”.
Às vezes, o medo de fazer sucesso e de lidar com as responsabilidades daí advindas é maior do que o medo de fracassar. Como disse Nelson Mandela em seu brilhante discurso de posse, “nosso medo mais profundo não é que sejamos inadequados para o cargo. Nosso medo mais profundo é que sejamos excessivamente poderosos. É nossa luz, e não nossa sombra, que nos amedronta”.
Superação
Certa vez ouvi uma frase que me deu muito o que pensar. A frase é: “o que não tem solução, solucionado está”. À primeira vista pode parecer que essas palavras encerram uma mensagem de pessimismo e de acomodação. Então não devemos lutar sempre? Não devemos nos esforçar ao máximo para superar limites e obstáculos? Sim, devemos. Mas também precisamos ter sabedoria suficiente para entendermos que algumas coisas são inevitáveis. E, nesses casos, a superação não consiste na obsessão de mudar o que não pode ser mudado, mas na coragem de compreender isso e buscar novos caminhos.
Exemplo dessa atitude é o do João Carlos Martins. Pianista de renome internacional, Martins teve de enfrentar diversos problemas com as mãos que o impediam de tocar. Vários desses problemas ele superou graças a uma fantástica determinação. A certa altura, porém, ele teve de se submeter a uma cirurgia que iria seccionar os nervos de sua mão. E isso era definitivo. Mas Martins mais uma vez superou os obstáculos que lhe eram impostos. Como? Ele não recuperou os nervos seccionados, porque isso seria impossível. Em vez disso, passou a estudar regência, fundou duas orquestras e deu início a uma brilhante carreira de maestro.
Há uma célebre prece na qual pedimos “serenidade para aceitar as coisas que não podemos modificar, coragem para modificar aquelas que podemos e sabedoria para reconhecer a diferença entre umas e outras”. Eis aí a essência da superação. Admitir que algumas coisas são inevitáveis não é derrotismo. É o primeiro passo para passarmos da obsessão estéril à determinação construtiva. Em vez de bater de cabeça contra um muro sólido, é melhor tratar de encontrar uma porta. Às vezes a porta está oculta, às vezes está emperrada e, às vezes, está bem na nossa frente. Mas, acredite: sempre há uma porta.
Exemplo dessa atitude é o do João Carlos Martins. Pianista de renome internacional, Martins teve de enfrentar diversos problemas com as mãos que o impediam de tocar. Vários desses problemas ele superou graças a uma fantástica determinação. A certa altura, porém, ele teve de se submeter a uma cirurgia que iria seccionar os nervos de sua mão. E isso era definitivo. Mas Martins mais uma vez superou os obstáculos que lhe eram impostos. Como? Ele não recuperou os nervos seccionados, porque isso seria impossível. Em vez disso, passou a estudar regência, fundou duas orquestras e deu início a uma brilhante carreira de maestro.
Há uma célebre prece na qual pedimos “serenidade para aceitar as coisas que não podemos modificar, coragem para modificar aquelas que podemos e sabedoria para reconhecer a diferença entre umas e outras”. Eis aí a essência da superação. Admitir que algumas coisas são inevitáveis não é derrotismo. É o primeiro passo para passarmos da obsessão estéril à determinação construtiva. Em vez de bater de cabeça contra um muro sólido, é melhor tratar de encontrar uma porta. Às vezes a porta está oculta, às vezes está emperrada e, às vezes, está bem na nossa frente. Mas, acredite: sempre há uma porta.
Empatia e Doação
Lee Yacocca, um dos mais célebres executivos do século 20, já dizia: “negócios nada mais são do que uma porção de relacionamentos humanos”. Não é, pois, sem razão, que as habilidades sociais são tão valorizadas hoje em dia. Existem inúmeras técnicas que podem tornar sua comunicação mais eficaz. No entanto, há algo muito mais profundo que vem antes das técnicas, e que deve ser trabalhado para elas possam surtir algum efeito. Estou me referindo à capacidade de doação.
Para criar empatia com alguém você precisa não apenas ouvir, mas também se abrir. Abrir-se significa conseguir deixar de lado por alguns momentos as suas preocupações, as suas opiniões, as suas idéias pré-concebidas e criar um espaço no qual a pessoa com a qual você está falando possa se expressar. E isso requer doação. Você está doando o seu tempo e a sua atenção. Está abrindo mão de suas urgências, tensões e intenções para poder acolher o outro e conhecê-lo, não só como empregado, sócio ou investidor, mas como ser humano. E é apenas quando existe essa acolhida que a empatia realmente se estabelece.
Para criar empatia com alguém você precisa não apenas ouvir, mas também se abrir. Abrir-se significa conseguir deixar de lado por alguns momentos as suas preocupações, as suas opiniões, as suas idéias pré-concebidas e criar um espaço no qual a pessoa com a qual você está falando possa se expressar. E isso requer doação. Você está doando o seu tempo e a sua atenção. Está abrindo mão de suas urgências, tensões e intenções para poder acolher o outro e conhecê-lo, não só como empregado, sócio ou investidor, mas como ser humano. E é apenas quando existe essa acolhida que a empatia realmente se estabelece.
domingo, 18 de outubro de 2009
Dando a Volta Por Cima
Quem já passou por isso sabe como é. Quem não passou pode muito bem imaginar. Perder o emprego de uma hora para a outra, no momento em que você menos esperava – e no momento em que você mais precisava desse emprego – é uma experiência capaz de fazer qualquer pessoa balançar. E a sensação de desamparo fica ainda pior quando os motivos da demissão são postos em embalagens genéricas e impessoais como “reestruturação da empresa” ou “corte de despesas”.
Nessa hora de desespero e frustração, a primeira coisa que vem à cabeça é: “Será que foi tudo em vão? Trabalhei tanto para nada?” É importante que você entenda que seus esforços não foram em vão. O emprego pode lhe ter sido tirado, mas a experiência que você adquiriu é algo que ninguém jamais poderá lhe tirar. Não permita que uma fatalidade como essa o faça duvidar de seu valor como profissional. Acreditar em si mesmo é fundamental para encontrar novos trabalhos e oportunidades.
Nessa hora de desespero e frustração, a primeira coisa que vem à cabeça é: “Será que foi tudo em vão? Trabalhei tanto para nada?” É importante que você entenda que seus esforços não foram em vão. O emprego pode lhe ter sido tirado, mas a experiência que você adquiriu é algo que ninguém jamais poderá lhe tirar. Não permita que uma fatalidade como essa o faça duvidar de seu valor como profissional. Acreditar em si mesmo é fundamental para encontrar novos trabalhos e oportunidades.
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