Certa vez, uma jovem bailarina foi fazer um teste para o corpo de baile da principal companhia de balé do país. Durante anos ela havia se preparado para aquele momento. Passar no teste era o sonho de sua vida, a culminação de todos os seus esforços. Durante sua apresentação, ela dançou como nunca. Tinha certeza de que havia se saído muito bem. Porém, para sua grande decepção, o diretor artístico da companhia lhe disse: “Só isso? Você não pode fazer melhor? Volte outro dia e se apresente de novo”.
A moça ficou arrasada. Achava impossível dançar melhor do que havia dançado. Se o diretor lhe disse aquilo era porque ela não tinha mesmo talento, e era melhor desistir. A bailarina não voltou para o segundo teste. Profundamente desanimada, resolveu abandonar o balé. Com o passar dos anos, ela arrumou um emprego, casou-se e sepultou de vez seus sonhos de bailarina. Mas a frustração persistia. Tinha a sensação de que faltava algo em sua vida e que nunca seria realmente feliz.
Vinte anos depois, ela foi com o marido assistir a uma apresentação de balé e, na saída, encontrou o diretor artístico que havia criticado seu teste. Sem conseguir se conter, ela aproximou-se dele e disse: “Lembra-se de mim? Há vinte anos fiz um teste para o corpo de baile. Eu dancei muito bem, mas você achou que era pouco. Por sua causa desisti do balé e nunca mais dancei”. O homem olhou para ela e respondeu: “Eu me lembro de você. O que eu lhe disse é o mesmo que digo a todas as candidatas. Mas você foi a única que desistiu”.
Essa história serve para nos lembrar que, ao longo de nossa trajetória profissional, encontramos vários obstáculos que parecem se antepor à realização de nossos sonhos. A superação dos obstáculos exige que utilizemos o que temos de melhor. E quanto mais descobrimos e exploramos nossas capacidades, mais perto ficamos de nossos sonhos. Claro, é sempre possível desistir no meio do caminho. O que não se pode é culpar os outros por isso.
sábado, 10 de outubro de 2009
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Pessoas Felizes São Mais Eficientes
Você está buscando maneiras de se tornar mais eficiente? Quer aumentar a produtividade e tornar seu ambiente de trabalho mais saudável? Deseja ter colaboradores mais cooperativos e motivados? Procura formas de estimular a criatividade e a iniciativa? Então, antes de se voltar para livros e manuais em busca de novas técnicas, comece tentando se tornar uma pessoa mais feliz. Esse é o ponto de partida.
Defendo essa tese de que ser feliz é a melhor maneira de atingir o sucesso pessoal e profissional. A idéia propõe logo de cara uma curiosa inversão. Normalmente pensamos que é o sucesso que nos fará feliz. Mas é o contrário: é sendo felizes que chegamos ao sucesso. O modo mais eficiente de aumentar sua produtividade é sendo feliz no trabalho. Nenhum sistema, ferramenta ou metodologia do mundo podem lhe proporcionar uma produtividade maior do que aquela que você obtém quando realmente gosta do seu trabalho. Não estou criticando os métodos tradicionais de aumentar a produtividade, mas apenas observando que é inútil tentar aplicá-los se você detesta o que faz. É como tentar fazer mudanças superficiais, quando o problema é muito mais profundo.
Será mesmo? Bem, me proponho a provar essa afirmações dando dez razões pelas quais a felicidade no trabalho é o principal fator para aumentar a produtividade.
1 » Pessoas felizes trabalham melhor com os outros
Os “felizes” têm um bom astral, bom humor e vêem as coisas de modo mais positivo, o que as torna mais empáticas e facilita os relacionamentos, tanto com chefes e colegas quanto com os clientes.
2 » Pessoas felizes são mais criativas
Quem se sente bem e em paz consigo mesmo tem mais facilidade de deixar sua criatividade fluir do que as pessoas tensas, deprimidas e infelizes.
3 » Pessoas felizes resolvem problemas em vez de reclamar
Quando você não gosta do seu trabalho, cada pedra no caminho se torna uma montanha instransponível. A solução até pode ser encontrada, mas às custas de muito sofrimento e reclamações. Já os “felizes” vêem as dificuldades como desafios, e os superam com mais rapidez e com menos dor.
4 » Pessoas felizes têm mais energia
É lógico. Afinal, os “felizes” não perdem tempo nem se desgastam detestando o trabalho e se deprimindo com ele.
5 » Pessoas felizes são mais otimistas
Se você é feliz, não há razão para não ser otimista. E as pesquisas revelam que os otimistas são, em geral, mais produtivos e bem-sucedidos do que os pessimistas – sua maneira de ser os leva a crer que sempre há uma solução.
6 » Pessoas felizes são mais motivadas
Motivação em baixa significa produtividade em baixa. E uma das melhores formas de encontrar motivação é gostar do que se faz.
7 » Pessoas felizes adoecem com menos frequência
Não há como negar: a depressão enfraquece o sistema imunológico. E a irritação e a tensão constantes aumentam o stress e com certeza não beneficiam a saúde. Um estudo feito com mais de 20 mil enfermeiras americanas mostrou que as que tinham mais problemas de saúde eram, também, as que estavam mais infelizes com seu trabalho.
8 » Pessoas felizes aprendem mais rápido
Quem está feliz e relaxado tem mais disposição para aprender coisas novas no trabalho. Já os que não estão felizes vêem o aprendizado de má vontade, como uma chateação a mais.
9 » Pessoas felizes preocupam-se menos com a possibilidade de errar – e por isso erram menos
Os “felizes” não entram em pânico quando erram. Por serem mais confiantes, eles assumem o erro e aprendem com ele, evitando assim sua repetição. Os que detestam o trabalho têm um grau de confiança bem menor, o que prejudica sua habilidade de lidar com os erros – e os leva a errar mais.
10 » Pessoas felizes tomam decisões melhores
As pessoas infelizes funcionam num permanente estado de crise. Seu foco se estreita, elas perdem a visão do quadro geral e suas decisões acabam sendo determinadas pela pressão do momento. Os “felizes”, ao contrário, lidam melhor com a pressão e são mais propensos a tomar decisões com base no discernimento e na análise ponderada da situação.
Depois de tudo o que foi falado sobre a relação entre felicidade e produtividade, resta ainda uma pergunta: como ser feliz? Eu diria que a felicidade está muito ligada à personalidade de cada um. Algumas pessoas, devido à sua maneira de ser ou à sua história de vida, parecem ser mais felizes do que outras. Elas não precisam perguntar como ser feliz, pois a resposta lhes vem naturalmente. Para alguns de nós, porém, as coisas não são assim tão simples e naturais. Mas aos que se encaixam nessa categoria, resta um consolo. É sempre possível introduzir em sua vida hábitos que contribuem para deixá-lo mais feliz – ou pelo menos mais bem humorado. Às vezes, é uma questão de mudar o enfoque ou a atitude perante a vida. Por exemplo:
» Não se acostume a esperar sempre pelo pior. Por que sofrer antecipadamente?
» Em vez de desesperar-se pelo que você não tem, valorize o que você tem.
» Evite cobrar-se e criticar-se em excesso. Não seja o carrasco de si mesmo.
» Se for temporariamente obrigado a fazer o que não gosta, procure contrabalançar: use o tempo livre para fazer o que gosta.
» Aprenda a lidar com o inevitável: o que não tem solução, solucionado está.
» Exercite a paciência, consigo mesmo e com os outros.
» Pare de engolir sapos. Comece a se expressar de uma forma mais assertiva.
» Reveja seus verdadeiros objetivos e trate de priorizá-los.
» Redescubra o que lhe dá prazer e invista nisso.
» E, por fim, chega de adiar as coisas que podem ajudá-lo a sentir-se bem consigo mesmo. Faça agora mesmo aquela terapia, curso, viagem, leitura, dieta, ginástica, tratamento, reforma, mudança... E tudo o mais que você sabe que precisa fazer.
Defendo essa tese de que ser feliz é a melhor maneira de atingir o sucesso pessoal e profissional. A idéia propõe logo de cara uma curiosa inversão. Normalmente pensamos que é o sucesso que nos fará feliz. Mas é o contrário: é sendo felizes que chegamos ao sucesso. O modo mais eficiente de aumentar sua produtividade é sendo feliz no trabalho. Nenhum sistema, ferramenta ou metodologia do mundo podem lhe proporcionar uma produtividade maior do que aquela que você obtém quando realmente gosta do seu trabalho. Não estou criticando os métodos tradicionais de aumentar a produtividade, mas apenas observando que é inútil tentar aplicá-los se você detesta o que faz. É como tentar fazer mudanças superficiais, quando o problema é muito mais profundo.
Será mesmo? Bem, me proponho a provar essa afirmações dando dez razões pelas quais a felicidade no trabalho é o principal fator para aumentar a produtividade.
1 » Pessoas felizes trabalham melhor com os outros
Os “felizes” têm um bom astral, bom humor e vêem as coisas de modo mais positivo, o que as torna mais empáticas e facilita os relacionamentos, tanto com chefes e colegas quanto com os clientes.
2 » Pessoas felizes são mais criativas
Quem se sente bem e em paz consigo mesmo tem mais facilidade de deixar sua criatividade fluir do que as pessoas tensas, deprimidas e infelizes.
3 » Pessoas felizes resolvem problemas em vez de reclamar
Quando você não gosta do seu trabalho, cada pedra no caminho se torna uma montanha instransponível. A solução até pode ser encontrada, mas às custas de muito sofrimento e reclamações. Já os “felizes” vêem as dificuldades como desafios, e os superam com mais rapidez e com menos dor.
4 » Pessoas felizes têm mais energia
É lógico. Afinal, os “felizes” não perdem tempo nem se desgastam detestando o trabalho e se deprimindo com ele.
5 » Pessoas felizes são mais otimistas
Se você é feliz, não há razão para não ser otimista. E as pesquisas revelam que os otimistas são, em geral, mais produtivos e bem-sucedidos do que os pessimistas – sua maneira de ser os leva a crer que sempre há uma solução.
6 » Pessoas felizes são mais motivadas
Motivação em baixa significa produtividade em baixa. E uma das melhores formas de encontrar motivação é gostar do que se faz.
7 » Pessoas felizes adoecem com menos frequência
Não há como negar: a depressão enfraquece o sistema imunológico. E a irritação e a tensão constantes aumentam o stress e com certeza não beneficiam a saúde. Um estudo feito com mais de 20 mil enfermeiras americanas mostrou que as que tinham mais problemas de saúde eram, também, as que estavam mais infelizes com seu trabalho.
8 » Pessoas felizes aprendem mais rápido
Quem está feliz e relaxado tem mais disposição para aprender coisas novas no trabalho. Já os que não estão felizes vêem o aprendizado de má vontade, como uma chateação a mais.
9 » Pessoas felizes preocupam-se menos com a possibilidade de errar – e por isso erram menos
Os “felizes” não entram em pânico quando erram. Por serem mais confiantes, eles assumem o erro e aprendem com ele, evitando assim sua repetição. Os que detestam o trabalho têm um grau de confiança bem menor, o que prejudica sua habilidade de lidar com os erros – e os leva a errar mais.
10 » Pessoas felizes tomam decisões melhores
As pessoas infelizes funcionam num permanente estado de crise. Seu foco se estreita, elas perdem a visão do quadro geral e suas decisões acabam sendo determinadas pela pressão do momento. Os “felizes”, ao contrário, lidam melhor com a pressão e são mais propensos a tomar decisões com base no discernimento e na análise ponderada da situação.
Depois de tudo o que foi falado sobre a relação entre felicidade e produtividade, resta ainda uma pergunta: como ser feliz? Eu diria que a felicidade está muito ligada à personalidade de cada um. Algumas pessoas, devido à sua maneira de ser ou à sua história de vida, parecem ser mais felizes do que outras. Elas não precisam perguntar como ser feliz, pois a resposta lhes vem naturalmente. Para alguns de nós, porém, as coisas não são assim tão simples e naturais. Mas aos que se encaixam nessa categoria, resta um consolo. É sempre possível introduzir em sua vida hábitos que contribuem para deixá-lo mais feliz – ou pelo menos mais bem humorado. Às vezes, é uma questão de mudar o enfoque ou a atitude perante a vida. Por exemplo:
» Não se acostume a esperar sempre pelo pior. Por que sofrer antecipadamente?
» Em vez de desesperar-se pelo que você não tem, valorize o que você tem.
» Evite cobrar-se e criticar-se em excesso. Não seja o carrasco de si mesmo.
» Se for temporariamente obrigado a fazer o que não gosta, procure contrabalançar: use o tempo livre para fazer o que gosta.
» Aprenda a lidar com o inevitável: o que não tem solução, solucionado está.
» Exercite a paciência, consigo mesmo e com os outros.
» Pare de engolir sapos. Comece a se expressar de uma forma mais assertiva.
» Reveja seus verdadeiros objetivos e trate de priorizá-los.
» Redescubra o que lhe dá prazer e invista nisso.
» E, por fim, chega de adiar as coisas que podem ajudá-lo a sentir-se bem consigo mesmo. Faça agora mesmo aquela terapia, curso, viagem, leitura, dieta, ginástica, tratamento, reforma, mudança... E tudo o mais que você sabe que precisa fazer.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Perigo: Bomba-Relógio Ambulante
Como anda o seu nível de stress? Um pouco stress pode ser benéfico – e mesmo necessário – para que possamos responder as mais diversas situações. O stress surge quando nos vemos forçados a nos adaptar a determinadas condições, sejam elas internas ou externas. O chamado “stress positivo”, ou eustresse, libera a quantidade certa de adrenalina para que o indivíduo possa enfrentar os problemas e reagir. Já o distresse, ou “stress negativo”, libera adrenalina em excesso e acaba provocando o colapso físico e emocional.
Sendo assim, é preciso ficar atento para não cruzar a linha que separa o “stress positivo” do “negativo”. Você sabe que está cruzando a linha quando:
» Reage de forma exagerada aos pequenos contratempos do cotidiano.
» Continua a reclamar furiosamente de um incidente ocorrido semanas atrás.
» Tem uma explosão de raiva quando alguém lhe diz que você está estressado.
» Fica tenso até mesmo quando está tentando relaxar.
» Acha que é normal viver irritado – não é você que perde o controle, são os outros que o irritam.
» Perde a paciência com tudo e com todos.
» Grita, usa palavras ofensivas e não vê nenhum problema nisso: quem mandou os outros serem tão estúpidos?
» Quando alguém lhe diz “Bom dia”, você responde: “Bom? Só se for para você!”
Ao perceber esses sinais, tenha muito cuidado. Você pode estar se transformando numa bomba-relógio ambulante. E, nesse caso, os maiores prejudicados serão sua carreira, seus relacionamentos e você mesmo.
Sendo assim, é preciso ficar atento para não cruzar a linha que separa o “stress positivo” do “negativo”. Você sabe que está cruzando a linha quando:
» Reage de forma exagerada aos pequenos contratempos do cotidiano.
» Continua a reclamar furiosamente de um incidente ocorrido semanas atrás.
» Tem uma explosão de raiva quando alguém lhe diz que você está estressado.
» Fica tenso até mesmo quando está tentando relaxar.
» Acha que é normal viver irritado – não é você que perde o controle, são os outros que o irritam.
» Perde a paciência com tudo e com todos.
» Grita, usa palavras ofensivas e não vê nenhum problema nisso: quem mandou os outros serem tão estúpidos?
» Quando alguém lhe diz “Bom dia”, você responde: “Bom? Só se for para você!”
Ao perceber esses sinais, tenha muito cuidado. Você pode estar se transformando numa bomba-relógio ambulante. E, nesse caso, os maiores prejudicados serão sua carreira, seus relacionamentos e você mesmo.
Mitômanos e Visionários
Não confunda mitômano com visionário. O mitômano vive de quimeras, é um mentiroso que acredita na própria mentira. E as motivações dele não têm nada a ver com o possível potencial de suas idéias, mas sim com a fantasia que ele próprio cria na sua mente. O mitômano acredita nisso com tanta convicção que acaba atraindo um grupo de pessoas – bem intencionadas, porém ingênuas – para gravitar ao redor das ilusões que ele criou. Aos poucos, essas pessoas começam a perceber que nenhum negócio de sucesso jamais sairá dali e procuram seguir outros rumos. Mas o mitômano continua a acreditar em seus delírios – se as coisas não estão funcionando, a culpa é sempre dos outros.
O visionário também tem entusiasmo e convicção, mas as bases disso são mais concretas: eles nascem do esforço empreendido para planejar, viabilizar e executar suas idéias. O visionário não hesita em mudar de curso quando necessário e as pessoas que ele atrai não são seduzidas por uma ilusão, mas por uma visão. O mitômano vive com a mente no ar. Já o visionário tem a cabeça no céu, mas os pés na terra.
O visionário também tem entusiasmo e convicção, mas as bases disso são mais concretas: eles nascem do esforço empreendido para planejar, viabilizar e executar suas idéias. O visionário não hesita em mudar de curso quando necessário e as pessoas que ele atrai não são seduzidas por uma ilusão, mas por uma visão. O mitômano vive com a mente no ar. Já o visionário tem a cabeça no céu, mas os pés na terra.
Para Negociar é Preciso Ceder
A negociação é uma arte e, como tal, tem seus truques e segredos. Um deles, talvez um dos mais importantes, é saber quando, como e quanto ceder. Essa é a mais básica das lições de casa. Você já deve ter essas informações de antemão, para então usá-las em um momento estratégico. Embora você já esteja preparado para ceder, a pessoa com quem você está negociando se sentirá prestigiada ao achar que foi ela quem obteve essa concessão – e com isso a negociação fluirá com muito mais facilidade.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Saber Pedir
Muitas vezes oscilamos entre duas atitudes: ou exigimos em vez de pedir, ou simplesmente não pedimos, por acreditar que os outros devem simplesmente adivinhar o que queremos. No entanto, saber pedir algo, seja ao seu chefe, seja aos seus colaboradores, é um elemento fundamental da boa comunicação. Pense um pouco: será que você sabe como pedir ajuda, informações, esclarecimentos, orientações ou a execução de uma tarefa?
Com freqüência culpamos os outros por não fazer o que pedimos, mas raramente paramos para pensar se estamos pedindo da maneira certa. E qual seria a maneira certa? Com clareza, objetividade e educação, sem arrogância e sem hesitações. Afinal, é preciso saber pedir para receber o que se quer.
Com freqüência culpamos os outros por não fazer o que pedimos, mas raramente paramos para pensar se estamos pedindo da maneira certa. E qual seria a maneira certa? Com clareza, objetividade e educação, sem arrogância e sem hesitações. Afinal, é preciso saber pedir para receber o que se quer.
O Poder da Disciplina
Tem gente que não pode nem ouvir falar na palavra disciplina. Para eles, o termo está associado a uma série de coisas negativas, como autoritarismo, repressão e controle. Para essas pessoas, a disciplina não passa de uma forma de coibir a criatividade, de uma camisa de força que nos torna conformistas, meros escravos de padrões impostos pela sociedade. Só que as coisas não são bem assim. Se na infância e na adolescência a disciplina nos é imposta por pais, professores e pela sociedade em geral, na idade adulta ela se torna um instrumento muito valioso para nosso próprio crescimento pessoal.
Ser disciplinado não é o mesmo que ser conformista. Ao contrário. Até mesmo pessoas que conseguiram mudar o sistema, como Gandhi e Nelson Mandela, por exemplo, eram extremamente disciplinadas no que se refere ao uso de estratégias para atingir seus ideais. Não existe força de vontade sem disciplina. Na verdade, quando falamos em força de vontade, estamos nos referindo à autodisciplina que nos permite canalizar nossa vontade de modo a transformá-la numa energia transformadora. Se você admira pessoas que demonstram uma grande força de vontade, então discipline-se para que você próprio possa ser uma delas.
Ser disciplinado não é o mesmo que ser conformista. Ao contrário. Até mesmo pessoas que conseguiram mudar o sistema, como Gandhi e Nelson Mandela, por exemplo, eram extremamente disciplinadas no que se refere ao uso de estratégias para atingir seus ideais. Não existe força de vontade sem disciplina. Na verdade, quando falamos em força de vontade, estamos nos referindo à autodisciplina que nos permite canalizar nossa vontade de modo a transformá-la numa energia transformadora. Se você admira pessoas que demonstram uma grande força de vontade, então discipline-se para que você próprio possa ser uma delas.
Vale a Pena ser Insubstituível?
Um erro muito comum é achar que só você pode dar conta de tudo, que ninguém mais é capaz de fazer o seu trabalho. Muitas vezes as pessoas fazem isso na ilusão de que estão criando uma espécie de reserva particular de mercado. E pensam: “Se eu me tornar insubstituível, então nunca serei demitido”. Mas na prática não é bem assim. Seu chefe pode achar que você está tão “viciado” em um determinado modo de agir que não é mais capaz de buscar novos caminhos e soluções. E, se for assim, ele não hesitará em substituí-lo por alguém que represente uma promessa de renovação para a empresa.
Por outro lado, se você for mesmo considerado insubstituível, será que isso é realmente uma vantagem? Conheço uma pessoa a respeito da qual os superiores costumavam dizer: “Fulano é muito bom no que faz. Só ele pode dar conta desse serviço”. O problema é que ele passou anos e anos na mesma função, sem jamais ser promovido. Se o promovessem, como é que iriam arranjar alguém que pudesse fazer tão bem o que ele fazia?
A solução para esse dilema é não se acomodar e não agir com mesquinhez. Se você obtém bons resultados, trate de obter resultados excelentes. Compartilhe seu conhecimento com seus colaboradores e incentive-os a melhorar cada vez mais. Não se aferre apenas às características de um bom funcionário: em vez disso, trate de incorporar, também, as características de um líder. Essa é a melhor maneira de crescer profissionalmente. E de evitar a armadilha do “empregado insubstituível”.
Por outro lado, se você for mesmo considerado insubstituível, será que isso é realmente uma vantagem? Conheço uma pessoa a respeito da qual os superiores costumavam dizer: “Fulano é muito bom no que faz. Só ele pode dar conta desse serviço”. O problema é que ele passou anos e anos na mesma função, sem jamais ser promovido. Se o promovessem, como é que iriam arranjar alguém que pudesse fazer tão bem o que ele fazia?
A solução para esse dilema é não se acomodar e não agir com mesquinhez. Se você obtém bons resultados, trate de obter resultados excelentes. Compartilhe seu conhecimento com seus colaboradores e incentive-os a melhorar cada vez mais. Não se aferre apenas às características de um bom funcionário: em vez disso, trate de incorporar, também, as características de um líder. Essa é a melhor maneira de crescer profissionalmente. E de evitar a armadilha do “empregado insubstituível”.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Cabeça Fria
Não há nada mais contagioso do que o pessimismo. Abrir os jornais e deparar-se com uma enxurrada de notícias sobre a crise em diferentes países é suficiente para estragar o dia de qualquer um – a menos que você não permita. Antes de aderir ao baixo astral, trate de buscar informações concretas. Essas situações estão mesmo se refletindo negativamente nos seus negócios? De que forma? E, se estão, o que você pode fazer para se proteger? Mantenha a cabeça fria e não permita que suas energias sejam drenadas por especulações inúteis. Se houver mesmo uma crise a caminho, essa é a melhor forma de enfrentá-la.
Autoridade e Autoritarismo
Autoridade nada tem a ver com autoritarismo. Exercer sua autoridade significa assumir suas responsabilidades para consigo mesmo e para com os outros. E isso independe da posição ou do cargo que você ocupa. Por mais humilde que seja o seu emprego, há sempre uma responsabilidade inerente à função que cabe a você, e somente a você, assumir. E não há como assumi-la sem exercer a necessária autoridade. Se o porteiro de um edifício não agir com autoridade na hora de permitir o acesso ao prédio, acabará permitindo a entrada de intrusos e, como isso, não estará à altura de suas responsabilidades.
A verdadeira autoridade é exercida com educação, porém com firmeza. Já o autoritarismo é outra história. Quando ele entra em cena, o objetivo muda. Não se trata mais de assumir responsabilidades, mas de uma mera demonstração de poder. A educação é esquecida, assim como o bom senso. Quem exerce a autoridade de forma justa e equilibrada ajuda a criar as condições necessárias para que o trabalho seja realizado de forma eficaz. Quem exerce o autoritarismo faz o oposto disso.
A verdadeira autoridade é exercida com educação, porém com firmeza. Já o autoritarismo é outra história. Quando ele entra em cena, o objetivo muda. Não se trata mais de assumir responsabilidades, mas de uma mera demonstração de poder. A educação é esquecida, assim como o bom senso. Quem exerce a autoridade de forma justa e equilibrada ajuda a criar as condições necessárias para que o trabalho seja realizado de forma eficaz. Quem exerce o autoritarismo faz o oposto disso.
A Preguiça e Seus Disfarces
Hoje em dia virou chavão dizer que, no mundo moderno, tempo é dinheiro e, por isso, vivemos numa rotina insana na qual os compromissos se acumulam e nossa vida é ditada pelo relógio. Tudo isso pode ser verdade, mas, por mais paradoxal que possa parecer, mesmo em meio a esse corrido cotidiano, muita gente ainda encontra tempo para se dedicar à boa e velha preguiça. Em geral, isso é feito com um certo sentimento de culpa, razão pela qual tenta-se encobrir a preguiça pura e simples com os mais variados tipos de camuflagem. “Preciso relaxar um pouco”, “minha mente precisa de descanso”, “se continuar nesse ritmo minha produção vai ser afetada”, “meu patrão pensa que eu sou uma máquina” são alguns exemplos dessa camuflagem.
Naturalmente, todos esses argumentos podem ser válidos. No entanto, para lidar de forma eficaz com esse tipo de pressão sem que o seu trabalho e a sua produtividade sejam prejudicados, é preciso planejar criteriosamente seus momentos de lazer. Parar um pouco no momento certo, e pelo tempo certo, é um justo e necessário descanso ao qual todos temos direito. Mas parar quando bem entendemos, porque não temos mais “saco” para fazer isso ou aquilo, é a velha preguiça em ação. Preguiça não apenas de executar determinadas tarefas, mas de fazer o que for necessário para reencontramos o ânimo e a motivação.
Naturalmente, todos esses argumentos podem ser válidos. No entanto, para lidar de forma eficaz com esse tipo de pressão sem que o seu trabalho e a sua produtividade sejam prejudicados, é preciso planejar criteriosamente seus momentos de lazer. Parar um pouco no momento certo, e pelo tempo certo, é um justo e necessário descanso ao qual todos temos direito. Mas parar quando bem entendemos, porque não temos mais “saco” para fazer isso ou aquilo, é a velha preguiça em ação. Preguiça não apenas de executar determinadas tarefas, mas de fazer o que for necessário para reencontramos o ânimo e a motivação.
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