sábado, 30 de maio de 2009

Navegue por todas as estruturas do corpo humano com o Visible Body Beta

Viaje pelo corpo humano em um modelo interativo, 3D, detalhado e compreensível. Explore estruturas, sistemas, visualize em detalhes a anatomia humana, tenha uma ferramenta completa para lhe ajudar em estudos sobre biologia, fisiologia, etc.
São modelos precisos e detalhados de todos os sistemas do corpo humano, desenvolvidos por especialistas em ilustrações médicas e visualização biomédica. O conteúdo anatômico foi revisado por especialistas, incluindo fisiologistas.
Esta versão beta possui o mesmo conteúdo de um curso de anatomia e fisiologia. Foram anos de desenvolvimento para trazer modelos detalhados e visualizações fantásticas.

Um pouco de paciência
Devido ao grande número de detalhes, o Visible Body é pesado e exige bastante processamento do computador. Por isso, é recomendável fechar todos os outros programas antes de executá-lo. Na primeira vez em que você acessar o plugin, todos os modelos serão baixados e adicionados. Este download pode levar vários minutos, dependendo de sua conexão com a internet. Enquanto estes modelos estiverem no cache do seu Internet Explorer, não será necessário baixá-los novamente.
O Visible Body pode ser usado em aulas pelos professores, ou como objeto de estudo para os estudantes em casa para que eles visualizem e memorizem com maior facilidade. Também é uma boa opção para profissionais da área de saúde, como médicos, que podem usar o programa para exibir aos pacientes mais detalhes sobre suas condições. Além de servir como prato cheio para os curiosos. Afinal, já é sabido que o corpo humano desperta um grande interesse de qualquer tipo de pessoa.
Além de procurar por estruturas por seu nome em inglês, é possível esconder, rotacionar, observar e explorá-las, movendo o modelo por um espaço tridimensional. Para ver ainda mais detalhes, é possível controlar o zoom. As estruturas podem ser escondidas totalmente e os nomes de cada parte são exibidos.

Cadastro
Para viajar por todos os detalhes do corpo humano, é necessário se cadastrar gratuitamente. Para
isso, clique aqui. Preencha o formulário com suas informações básicas, crie uma senha e clique em "Sign Me Up!" Um email de confirmação será enviado para o endereço fornecido. Após clicar no link enviado, uma nova página será aberta. Clique em "Launch Visible Body" para começar a explorar o corpo humano.
Depois de validar seu email, executar o plugin pela primeira vez e fazer os downloads necessários, é hora de mergulhar nesta viagem. Os sistemas são exibidos no menu à esquerda. Por padrão, o esqueleto é o primeiro a ser baixado e o primeiro a ser exibido. Clique no botão "Add" de um respectivo sistema para adicioná-lo à área de visualização.
Selecione o sistema o qual você deseja visualizar e use o menu ao lado do menu de sistemas. Use os botões para controlar o zoom, esconder ou exibir o sistema selecionado ou os outros em exibição, definir transparência ou solidez, resetar visualização, etc. Clique com o mouse sobre qualquer órgão para que seu nome seja exibido à esquerda.
Para pesquisar por um órgão ou estrutura específica, experimente digitar o nome em questão na caixa de pesquisa, acima do menu de estruturas. Localize o coração, pulmões, fêmur ou qualquer outra das mais de 1700 estruturas anatômicas. Lembre-se que o Visible Body é em inglês, então os nomes digitados deve ser no idioma em questão.

Dica
Clique em "Learn" para aprender macetes e dominar o programa. Lembre-se que as possibilidades são muitas, e mergulhar de cabeça nesta viagem deixa os estudos ainda mais interessantes. Siga os tutoriais, domine os controles e tire o máximo possível deste plugin.



Observação Importante

O Visible Body só é compatível com o Internet Explorer 7 ou superior.


Conecte-se ao site de download do Visible Body
Visible Body Beta

sexta-feira, 29 de maio de 2009

A Boa Conversa é Uma Arte

Você já parou para pensar quantas coisas na vida dependem de uma boa conversa? O fechamento de um negócio, a resolução de um conflito, o início de um novo relacionamento – ou mesmo a manutenção de relações já existentes -, a consolidação de parcerias, o apoio para projetos e idéias... As portas de acesso a todas essas metas podem ser abertas por meio de um diálogo franco e honesto, no qual você expõe sua mensagem com convicção e segurança. Contudo, para transformar esse diálogo numa boa conversa é preciso ir um pouco mais além. É necessário dominar a arte da conversação. E você sabe que conseguiu isso quando percebe que as pessoas sentem prazer em conversar com você.
Um exemplo do que estou dizendo, e que entrou para o anedotário de Hollywood, tem como protagonista o lendário produtor cinematográfico Sam Goldwyn, um dos fundadores da MGM. Certa vez, Goldwyn reuniu-se com um roteirista a fim de ouvir suas idéias sobre um novo filme. O roteirista, porém, expressava-se de uma forma tão enfadonha que Goldwyn caiu no sono bem no meio da reunião. Ofendido, o homem acordou-o e disse: “Eu estou lhe pedindo sua opinião sobre a minha idéia e o senhor pega no sono?” Ao que Goldwyn replicou: “E dormir não é uma opinião?”

Mudança de Atitude

O texto que segue abaixo foi escrito para uma formatura, por Nizan Guanaes, paraninfo de turma na FAAP.

“Dizem que conselho só se dá a quem pede.
E, se vocês me convidaram para paraninfo, estou tentado a acreditar que tenho sua licença para dar alguns.
Portanto, apesar da minha pouca autoridade para dar conselhos a quem quer que seja, aqui vão alguns, que julgo valiosos.
Não paute sua vida, nem sua carreira, pelo dinheiro.
Ame seu ofício com todo o coração.
Persiga fazer o melhor.
Seja fascinado pelo realizar, que o dinheiro virá como conseqüência.
Quem pensa só em dinheiro não consegue sequer ser nem um grande bandido, nem um grande canalha.
Napoleão não invadiu a Europa por dinheiro.
Hitler não matou 6 milhões de judeus por dinheiro. Michelangelo não passou 16 anos pintando a Capela Sistina por dinheiro.
E, geralmente, os que só pensam nele não o ganham.
Porque são incapazes de sonhar.
E tudo que fica pronto na vida foi construído antes, na alma..
A propósito disso, lembro-me de uma passagem extraordinária, que descreve o diálogo entre uma freira americana cuidando de leprosos no Pacífico e um milionário texano.
O milionário, vendo-a tratar daqueles leprosos, disse: “Freira, eu não faria isso por dinheiro nenhum no mundo”. E ela responde: “Eu também não, meu filho”.
Não estou fazendo com isso nenhuma apologia à pobreza, muito pelo contrário.
Digo apenas que pensar e realizar, tem trazido mais fortuna do que pensar em fortuna.
Meu segundo conselho: Pense no seu País. Porque, principalmente hoje, pensar em todos é a melhor maneira de pensar em si.
Afinal é difícil viver numa nação onde a maioria morre de fome e a minoria morre de medo.
O caos político gera uma queda de padrão de vida generalizada.
Os pobres vivem como bichos, e uma elite brega, sem cultura e sem refinamento, não chega a viver como homens.
Roubam, mas vivem uma vida digna de Odorico Paraguassu.
Meu terceiro conselho vem diretamente da Bíblia: “Seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito”.
É exatamente isso que está escrito na carta de Laudicéia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito: É preferível o erro à omissão.
O fracasso, ao tédio.
O escândalo, ao vazio.
Porque já vi grandes livros e filmes sobre a tristeza, a tragédia, o fracasso.
Mas ninguém narra o ócio, a acomodação, o não fazer, o remanso.
Colabore com seu biógrafo. Faça, erre, tente, falhe, lute..
Mas, por favor, não jogue fora, se acomodando, a extraordinária oportunidade de ter vivido.
Tendo consciência de que, cada homem foi feito para fazer história.
Que todo homem é um milagre e traz em si uma revolução.
Que é mais do que sexo ou dinheiro.
Você foi criado, para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, e caminhar sempre, com um saco de interrogações na mão e uma caixa de possibilidades na outra.
Não use Rider, não dê férias a seus pés.
Não se sente e passe a ser analista da vida alheia, espectador do mundo, comentarista do cotidiano, dessas pessoas que vivem a dizer: eu não disse!, eu sabia!
Toda família tem um tio batalhador e bem de vida.
E, durante o almoço de domingo, tem que agüentar aquele outro tio muito inteligente e fracassado contar tudo que ele faria, se fizesse alguma coisa.
Chega dos poetas não publicados.
Empresários de mesa de bar.
Pessoas que fazem coisas fantásticas toda sexta de noite, todo sábado e domingo, mas que na segunda não sabem concretizar o que falam.
Porque não sabem ansiar, não sabem perder a pose, porque não sabem recomeçar.
Porque não sabem trabalhar.
Eu digo: trabalhem, trabalhem, trabalhem.
De 8 às 12, de 12 às 8 e mais se for preciso.
Trabalho não mata.
Ocupa o tempo.
Evita o ócio, que é a morada do demônio, e constrói prodígios.
O Brasil, este país de malandros e espertos, da vantagem em tudo, tem muito que aprender com aqueles trouxas dos japoneses.
Porque aqueles trouxas japoneses que trabalham de sol a sol construíram, em menos de 50 anos, a 2ª maior megapotência do planeta.
Enquanto nós, os espertos, construímos uma das maiores impotências do trabalho.
Trabalhe!
Muitos de seus colegas dirão que você está perdendo sua vida, porque você vai trabalhar enquanto eles veraneiam.
Porque você vai trabalhar, enquanto eles vão ao mesmo bar da semana anterior, conversar as mesmas conversas, mas o tempo, que é mesmo o senhor da razão, vai bendizer o fruto do seu esforço, e só o trabalho lhe leva a conhecer pessoas e mundos que os acomodados não conhecerão.
E isso se chama sucesso.”

“TRABALHE EM ALGO QUE VOCÊ REALMENTE GOSTE, E VOCÊ NUNCA PRECISARÁ
TRABALHAR NA VIDA”

Nizan Guanaes

O que é RSS?

RSS é um subconjunto de "dialetos" XML que servem para agregar conteúdo ou "Web syndication", podendo ser acessado mediante programas ou sites agregadores. É usado principalmente em sites de notícias e blogs.
A abreviatura do RSS é usada para se referir aos seguintes padrões:
• Rich Site Summary (RSS 0.91)
• RDF Site Summary (RSS 0.9 e 1.0)
• Really Simple Syndication (RSS 2.0)

XML é a sigla de 'eXtensible Markup Language'. É uma linguagem de programação utilizada para armazenar e organizar informações. Está presente na maioria dos serviços da internet.
As páginas de diversos sites utilizam informações armazenadas em XML, assim como serviços RSS, por exemplo. O que o usuário 'enxerga' ao acessar um site ou ler uma notícia em um 'feed', no entanto, é resultado da interação entre os dados armazenados em XML e outras linguagens, como o HTML.


A tecnologia do RSS permite aos usuários da internet se inscreverem em sites que fornecem "feeds" RSS. Estes são tipicamente sites que mudam ou atualizam o seu conteúdo regularmente. Para isso, são utilizados Feeds RSS que recebem estas atualizações, desta maneira o utilizador pode permanecer informado de diversas atualizações em diversos sites sem precisar visitá-los um a um.
Os feeds RSS oferecem conteúdo Web ou resumos de conteúdo juntamente com os links para as versões completas deste conteúdo e outros metadados. Esta informação é entregue como um arquivo XML chamado "RSS feed", "webfeed", "Atom" ou ainda canal RSS.
A principio e até hoje em alguns sites o ícone adotado para o formato RSS
é juntamente do indicativo de XML . Mas o ícone mais famoso que representa o RSS foi adotado numa parceria entre a Mozilla Foundation (criadora do Firefox, que já usava o ícone) com a Microsoft para a mais recente versão de seu navegador, o Internet Explorer 7. Posteriormente o Flock, navegador baseado no Firefox ainda em desenvolvimento, também adotou o ícone. Ajudando a promover o RSS para os utilizadores o site Feed Icons distribui gratuitamente o ícone em diversos formatos para inserção em websites.

Usos
O RSS é amplamente utilizado pela comunidade dos blogs para compartilhar as suas últimas novidades ou textos completos e até mesmo arquivos multimídia. No ano 2000, o uso do RSS difundiu-se para as maiores empresas de notícias como a Reuters, CNN, e a BBC. Estas empresas permitiam que outros websites incorporassem suas notícias e resumos através de vários acordos de uso. O RSS é usado agora para muitos propósitos, incluindo marketing, bug-reports, e qualquer outra atividade que envolva atualização ou publicação constante de conteúdos. Hoje em dia é comum encontrar feeds RSS nos maiores web sites e também em alguns pequenos.
Um tipo de programa conhecido como "feed reader" ou agregador pode verificar páginas habilitadas para RSS para os seus utilizadores e informar atualizações. Estas aplicações são tipicamente construídas como programas independentes ou como extensões de navegadores ou programas de correio eletrônico. Estes programas estão disponíveis para vários sistemas operacionais, inclusive existindo versões para web destes programas.
Os leitores RSS para web não requerem nenhum software e trazem os feeds dos utilizadores para qualquer computador com acesso web disponível. Alguns agregadores combinam feeds RSS entre outros feeds. Por exemplo: agregando diversos itens relativos a futebol de diversos feeds de desportos e criando então um novo feed de futebol.

Como funciona
No arquivo RSS são incluídas informações como título, página (endereço exacto de onde há algo novo), descrição da alteração, data, autor, etc, de todas as últimas actualizações do site ao qual ele está agregado. De poucos em poucos minutos o arquivo RSS é actualizado mostrando as alterações recentes. O RSS é um formato padronizado mundialmente, que funciona sob a linguagem XML (Extensible Markup Language), e é usado para compartilhar conteúdo Web. Ele permite, por exemplo, que o administrador de um site de notícias crie um arquivo XML com as últimas manchetes publicadas, a fim de compartilhá-las mais rapidamente com seus leitores. Este arquivo poderá ser lido através de qualquer ferramenta que seja capaz de entender o formato XML do RSS.
RDF Site Summary, a primeira versão do RSS foi criada por Dan Libby da Netscape em março de 1999 para uso no portal "My Netscape". Esta versão ficou conhecida como RSS 0.9. Em julho de 1999, em resposta a comentários e sugestões, Libby produziu um protótipo chamado RSS 0.91 (com RSS significando Rich Site Summary), simplificando também o formato.
O RSS (Really Simple Syndication) é um descendente do RDF (Resource Description Framework) e segue as definições da W3C para o RDF, que é descendente do XML.

QuickRSS lendo feed do portal G1 - Clique na imagem acima para ampliar

Funcionamento e actualização
De uma maneira geral, permite o recebimento rápido de notícias ou informações, sincronizadas com os respectivos fornecedores de conteúdo, de maneira rápida, uma vez que o formato dos dados se restringe a texto simples.
Serve para receber uma lista de actualizações dos sites escolhidos, no momento em que elas ocorram. Muito usado em sites de notícias, sites de previsão do tempo, informações sobre o trânsito, informações económicas e blogs. O Gmail (Serviço de Email do Google) também utiliza RSS no seu mecanismo. Fontes RSS podem ser achadas em directórios como www.rssfeeds.com.br.

Leitores de RSS
Para fazer o uso de RSS, existem dois esquemas
• O primeiro seria fazer o uso de um programa cliente também denominado de agregador. Nele são incluídos os RSS que o utilizador deseja acompanhar
• O segundo meio é fazer um registo em sites específicos e neles incluir os RSS que deseja acompanhar. São agregadores via navegador ou browser. Agregam RSS remotamente.
A maioria dos navegadores já apresentam a possibilidade de agregar RSS no próprio software. Geralmente não apresentam tantas funcionalidades disponíveis como os outros agregadores.

Óbvio, Mas Funciona

Nunca devemos desprezar aquilo que é aparentemente óbvio. Ao lerem as receitas de sucesso de gente bem-sucedida, muitos dizem: “Mas isso é óbvio!”. Essas pessoas esperam alguma fórmula mágica, alguma equação mirabolante ou um segredo especial. E se esquecem que a base de qualquer livro, curso, palestra ou treinamento que visa o desenvolvimento pessoal segue o mesmo princípio: a ênfase na automotivação, no esforço, na dedicação e na criatividade que cada um precisa ter para superar os obstáculos.
Sem isso não existe método que funcione, não existe estratégia que dê certo, por mais complexa e elaborada que seja. Pode parecer óbvio. Mas quem disse que o óbvio não funciona?

O que é Feed?

Logotipo de Feed da web

O termo Feed vem do verbo em inglês "alimentar". Na Internet, este sistema também é conhecido como "RSS Feeds" (RDF Site Summary ou Really Simple Syndication).

Na prática, Feeds são usados para que um usuário de internet possa acompanhar os novos artigos e demais conteúdo de um site ou blog sem que precise visitar o site em si. Sempre que um novo conteúdo for publicado em determinado site, o "assinante" do feed poderá ler imediatamente.

Atualmente há 3 principais especificações para a criação de arquivos Feed:
• RSS 1.0 - RDF Site Summary 1.0 (RSS-DEV).
• RSS 2.0 - Really Simple Syndication 2.0 (Userland).
• Atom (IETF).

As versões RSS 1.0 e RSS 2.0 são diferentes, possuem duas organizações que trabalham separadas, isto ocorreu porque após a finalização do grupo de estudos do RSS da Netscape duas organizações continuaram o desenvolvimento separadamente, o que originou duas versões diferentes. A especificação Atom (RFC-4287) é a única publicada por um orgão normatizador, no caso a IETF.

Resumindo: arquivos Feeds são listas de atualização de conteúdo de um determinado site, escritos com especificações baseadas em XML. Os usuários incluem o link dos arquivos Feed em seu programa leitor de Feed (agregador) e recebem sem visitar o site as informações sobre as atualizações que ocorreram. Também é possível distribuir arquivos de áudio (podcasts), imagens e vídeo.

O que é Gadget?

Gadget (do Inglês: geringonça, dispositivo) é uma gíria tecnológica recente que se refere, genericamente, a um equipamento que tem um propósito e uma função específica, prática e útil no cotidiano. São comumente chamados de gadgets dispositivos eletrônicos portáteis como PDAs, celulares, smartphones, tocadores mp3, entre outros. Em outras palavras, é uma "geringonça" eletrônica. Na Internet ou mesmo dentro de algum sistema computacional (sistema operacional, navegador web ou desktop), chama-se também de gadget algum pequeno software, pequeno módulo, ferramenta ou serviço que pode ser agregado a um ambiente maior. No site iGoogle, por exemplo, é possível que seja adicionado alguns dos muitos gadgets disponíveis. O Google Desktop, o Windows Vista, o Mac OS X, o KDE e o Gnome são ambientes que aceitam alguns tipos de gadgets específicos, acrescentando funcionalidades ao desktop do sistema.

Os Gadgets têm função social de status (além da lógica finalidade do aparelho), quando se tratam de equipamentos ostensivos. Na medida a que se referem, em sua maioria, a equipamentos de ponta e por muitas vezes com preços elevados, a gíria Gadget é referência de produto tecnológico para poucos, embora seja usada de forma genérica quando se trata de software.

Além de seu mencionado uso como gíria tecnológica, cabe pontuar que o termo "gadget" ganha contornos específicos no campo da Psicanálise quando, na segunda metade do século XX, o psicanalista francês Jacques Lacan passa a dele fazer uso para referir-se aos objetos de consumo produzidos e ofertados como se fossem "desejos" pela lógica capitalista - na qual estão agregados o saber científico e as tecnologias em geral. Dentre estes gadgets, diz Lacan, encontram-se os "sujeitos-mercadorias", aqueles que incorporam de forma um tanto psicótica uma atitude de objetos de consumo breve e que, por isso, investem suas energias em provar-se "consumíveis" ou "desejáveis" aos olhos de eventuais parceiros ou do Mercado, o grande senhor contemporâneo. Pela perspectiva lacaniana estes sujeitos-mercadoria não são de fato sujeitos, já que consomem "objetos" e ofertam-se ao consumo por "objetos", não ao estabelecimento de laços sociais.

Corte Seu Galho e Comece a Voar

Certa vez um rei ganhou um belo falcão de presente. Mas havia um problema. O pássaro se empoleirou no galho de uma árvore e não saía de lá de jeito nenhum. Foram convocados treinadores de todos os cantos do reino, mas ninguém conseguia fazer com que o falcão voasse. O rei, então, ofereceu um prêmio a quem fizesse o pássaro voar. Algum tempo depois, viu o falcão passar voando por sua janela. Imediatamente, desejou conhecer o autor da proeza. Era um humilde camponês, que não tinha nenhuma experiência com aves de caça.
O rei quis saber como ele tinha conseguido fazer algo que nem os melhores treinadores do reino conseguiram. O camponês explicou: “Fácil. Cortei o galho onde o falcão estava empoleirado. E ele foi obrigado a usar as asas...” A história nos mostra que, às vezes, não há nada como uma dificuldade inesperada para nos forçar a usar nosso verdadeiro potencial.

Liderar e Delegar: Um Equilíbrio Delicado

Delegar tarefas e responsabilidades da forma correta é um dos maiores desafios à capacidade de liderança do empreendedor. Se ele começar a culpar os outros pelo fracasso, a pergunta óbvia é: “Por que você não tomou o controle da situação?” Se assumir a responsabilidade pelas decisões finais, a pergunta será: “Por que você não ouviu as opiniões dos outros?” A situação aparentemente contraditória indica o delicado equilíbrio necessário na hora de delegar tarefas.
O líder precisa ouvir as opiniões de sua equipe, sabendo quando acatá-las e quando rejeitá-las sem causar mal-estar. Mas também precisa delegar responsabilidades de acordo com a competência e habilidade de cada um. A pessoa para a qual a tarefa foi delegada é responsável por sua execução. Contudo, a responsabilidade pelos resultados finais é sempre do líder.

Deseje, Mas Não Perca o Foco

Um humilde operário, que trabalhava como quebrador de pedras em uma pedreira, certa vez passou pela mansão de um rico comerciante e desejou profundamente ser esse homem. Num passe de mágica, seu desejo foi atendido e ele se transformou no comerciante. Mas ele logo se entediou dessa vida e desejou ter o poder de um general. Foi atendido mais uma vez e, mais uma vez, se aborreceu rapidamente. Seu próximo desejo era tornar-se um imperador, e um imperador ele se tornou.
Porém, ao observar a força de uma tempestade, achou que ser imperador não bastava e desejou tornar-se tão forte quanto o vento. Transformado em vento, deu-se conta que nem mesmo a força da ventania conseguia derrubar os rochedos, e desejou se transformar em rochedo. Agora sim, ele se sentia poderoso e indestrutível. Mas não teve tempo de desfrutar dessa sensação de poder: o rochedo começou a ser quebrado por um humilde quebrador de pedras e em pouco tempo desmoronou. Portanto, cuidado com seus desejos. Eles podem se voltar contra nós se não soubermos manter o foco.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Prepotência, a Máscara dos Inseguros

A flexibilidade está entre as ferramentas fundamentais para o sucesso profissional. Ser flexível é saber quando ceder e o quanto ceder. É saber lidar com opiniões divergentes sem causar conflitos. É saber relevar o que não é importante, mas apenas irritante. É reconhecer que errou e fazer as correções necessárias. Tem gente que acha que as pessoas maleáveis não têm personalidade, não são determinadas nem sabem se impor. Não é verdade.
Um profissional flexível possui maturidade e equilíbrio suficientes para usar o tato e a diplomacia a seu favor. Ele é determinado, mas não é teimoso. Tem personalidade, mas não oprime os outros com o seu ego. Faz com que suas opiniões sejam aceitas, mas não impostas. Para agir assim, a primeira coisa a fazer é trabalhar a autoconfiança. A prepotência e a rigidez são, no fundo, as máscaras usadas pelos inseguros.

Milagres e Oportunidades

Um homem estava se afogando num rio. Como era muito devoto, imediatamente começou a rezar e a pedir pela intervenção divina. Um tronco passou flutuando a seu lado, mas ele nada fez. Continuou lembrando a Deus de como ele era honesto e caridoso, e do quanto precisava de sua ajuda. Até que o homem se afogou.
Ao encontrar-se com Deus, a primeira coisa que fez foi reclamar por não ter recebido ajuda. Ao que Deus respondeu: “Como assim? Quem disse que eu não ajudei? Por que você não se agarrou ao tronco que eu lhe enviei? Se tivesse feito isso, você teria flutuado até o barco que iria salvá-lo.” No mundo dos negócios, é preciso ter cuidado com as soluções mirabolantes. Muitas vezes rezamos por um milagre, sem perceber que a solução está debaixo de nosso nariz.

Quem Faz Com Prazer, Faz Melhor

Esse é um dos ingredientes do seu sucesso: quem faz com prazer, faz melhor.
Muitos podem pensar que a preocupação com a sobrevivência no mundo dos negócios é tão exaustiva que ter prazer trabalhando é um luxo para poucos. Mas essa é uma visão equivocada. Aprender a relaxar não é um luxo, é uma necessidade. Quem sucumbe ao stress coloca em risco seu equilíbrio, sua motivação e sua criatividade, que são elementos essenciais para vencer prosperar.

Valorize-se!

Você já deve ter ouvido várias vezes a frase: se você não se der valor, ninguém mais o fará. Dar a si mesmo o devido valor inclui, entre outras coisas, cobrar um preço justo por seus serviços. Não caia na ilusão de que cobrar uma ninharia, ou mesmo fazer alguma coisa de graça, irá ajudá-lo a fechar bons negócios no futuro. A única coisa que você conseguirá com isso é acostumar os outros a lhe pagar pouco. E depois que esse hábito se estabelece, é muito difícil mudar.
Às vezes, é melhor recusar um serviço do que aceitar um preço baixo demais. Todo homem de negócios experiente sabe que um serviço de qualidade não sai barato. Se você cobrar preços ridículos na ânsia de conquistar novos clientes, estará colocando em dúvida a própria qualidade do seu trabalho.

É Preciso Sentir Para Ver

Existem certas palavras e expressões que, de tão usadas e abusadas, acabaram virando chavões cujo significado todos acham que sabem, mas poucos realmente chegam a compreender. É o caso, por exemplo, da palavra visão. Virou lugar comum dizer que o empreendedor precisa ter visão, ou que esse ou aquele empresário são homens de visão. Muitos nem se dão ao trabalhar para pensar no que isso significa, porque o sentido parece óbvio. Ter visão é ser capaz de enxergar longe, de perceber as oportunidades, de pensar além dos limites do convencional e um punhado de outras frases do gênero.
Contudo, se analisarmos as biografias dos chamados “homens de visão”, veremos que o sentido dessa expressão é bem mais amplo e profundo do que se imagina. Não se trata de uma qualidade meramente visual, mas de algo que envolve todos os sentidos. E envolve, acima de tudo, a sensibilidade. Uma pessoa de visão não apenas “vê” novas formas de aumentar seus lucros, mas também “sente” as necessidades e anseios de seus colaboradores, parceiros comerciais e clientes. Exatamente por se preocupar com a satisfação dessas necessidades e anseios é que ela consegue enxergar o que outros não enxergam. E, é claro, quem enxerga mais vai mais longe.

Sabedoria

Segundo o dicionário: s.f., conhecimento profundo das coisas, natural ou adquirido; erudição; retidão.

Segundo o Novo Testamento: A loucura de Deus é mais sábia que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte que os homens. Ora, vede, irmãos, a vossa vocação, que não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados. Pelo contrário, Deus escolheu as coisas loucas do mundo para confundir os sábios; e Deus escolheu as coisas fracas do mundo para confundir as fortes (Corintios 1: 25-27).

Segundo o Islã: Um sábio chegou à vila de Akbar e as pessoas não deram muita importância. Exceto um pequeno grupo de jovens, o sábio não conseguiu interessar mais ninguém; pelo contrário, tornou-se motivo de ironia dos habitantes da cidade. Um dia passeava com alguns de seus discípulos pela rua principal, quando um grupo de homens e mulheres começou a insultá-lo. O sábio foi até eles, e abençoou-os.
Ao sair dali, um dos discípulos comentou: “eles dizem coisas horríveis, e o senhor responde com belas palavras”.
E o sábio respondeu: “cada um de nós só pode oferecer o que tem”.

Segundo a tradição hassídica (judaica): Quando Moisés subiu aos céus para escrever determinada parte da Bíblia, o Todo-Poderoso pediu que colocasse pequenas coroas em algumas letras da Torah. Moisés disse: "Mestre do Universo, por que colocar estas coroas?" Deus respondeu: "Porque daqui a cem gerações um homem chamado Akiva irá interpretá-las".
"Mostre-me a interpretação deste homem", pediu Moisés.
O Senhor levou-o ao futuro, e colocou-o numa das aulas do rabino Akiva. Um aluno perguntava: “Rabino, por que estas coroas desenhadas em cima de algumas letras?”
"Não sei", respondeu Akiva. "E estou certo que nem Moisés sabia. Ele fez isto apenas para nos ensinar que, mesmo sem compreender tudo que o Senhor faz, ainda assim podemos confiar em sua sabedoria".

Diante de Alexandre: O filósofo grego Anaximenes (400 A.C.) aproximou-se de Alexandre, o Grande, para tentar salvar sua cidade.
“Recebi-o porque sei que é um sábio. Mas tem minha palavra de rei que jamais aceitarei o que veio me pedir”, disse o poderoso guerreiro diante de seus generais.
“Vim apenas pedir que destrua minha cidade”, respondeu Anaximenes. E, desta maneira, a cidade foi salva.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Falando Como Vencedor

Você já ouviu a expressão “falar como um vencedor”? Já pensou no que isso significa? Falar como um vencedor é transmitir segurança e convicção em cada palavra. E não só nas palavras. Cada pausa, cada gesto, cada expressão corporal também precisam transmitir convicção. Não se trata de usar recursos teatrais ou montar encenações. Trata-se simplesmente de fazer com que os outros acreditem no que você está dizendo.
Quem fala como um vencedor inspira confiança, pois leva os outros a pensarem que ele pode – e vai – fazer o que diz. Devemos falar como vencedores mesmo antes de termos vencido. Isso não tem nada a ver com arrogância nem com falsas expectativas. É apenas a tranqüila certeza de quem acredita em si mesmo. E, mais do que isso, de quem sabe compartilhar com os outros essa convicção.

Velhos Hábitos Impedem Novos Sucessos

Uma pesquisa feita com ratos de laboratório nos fornece uma interessante analogia para o comportamento humano. Cobaias foram colocadas em um labirinto, no qual apenas um dos corredores conduzia à comida. Quando a fome bateu, os animais se puseram a percorrer aleatoriamente os corredores do labirinto até encontrar o que levava aos alimentos. Depois de algum tempo, eles já haviam memorizado o caminho. Sempre que queriam comida, iam direto para aquele determinado corredor. Então os cientistas mudaram os alimentos de lugar. Agora, para comer, era necessário percorrer outro corredor. Acontece que os ratinhos haviam se acostumado de tal forma ao velho caminho que insistiam em percorrê-lo. E ao verem que a comida não estava lá, em vez de procurá-la em outro lugar, limitavam-se a esperar que os alimentos aparecessem. Resultado: acabaram morrendo de fome.
Por incrível que pareça, nem mesmo o instinto de sobrevivência conseguiu fazer com que os animais mudassem sua rotina. Eles literalmente preferiram morrer a ter de mudar. Essa experiência, que me foi contada pelo consultor organizacional Adilson Cavalli,
não é muito diferente de certas atitudes que observamos no dia-a-dia empresarial. Refiro-me ao apego aos condicionamentos, à obsessão por procedimentos que, “se funcionaram uma vez, então devem funcionar sempre”, à tentativa de enquadrar em fórmulas fixas e imutáveis processos que envolvem uma série de variáveis.
Cito aqui uma frase de Myamoto Musashi, o mítico samurai japonês. Segundo Musashi, não se deve ter uma arma preferida. O hábito exagerado do uso de uma arma qualquer é tão prejudicial quanto o conhecimento inadequado de seu manejo. A experiência e a prática acumuladas não podem se transformar num condicionamento, numa forma automática e repetitiva de reagir às circunstâncias. O aprendizado adquirido deve ser uma ferramenta para o sucesso, e não uma camisa-de-força que nos limita ao que já é conhecido e nos impede de buscar novas respostas, novas soluções, novos caminhos.
Aquela velha frase que diz “se melhorar, estraga” expressa uma idéia enganosa, que pode servir de lema a quem já se acomodou. E seu reverso é um bom epitáfio para uma carreira ou uma empresa que mergulhou na estagnação: “estragou porque não melhorou”.
Existem os riscos de apegar-se a pensamentos e comportamentos condicionados.

terça-feira, 26 de maio de 2009

A Arte de Saber Ouvir

Saber ouvir é um ingrediente fundamental em qualquer negociação bem-sucedida. Escutar com atenção o que a outra pessoa está falando é uma arte – e das mais difíceis. A primeira dificuldade é controlar a vaidade, segurar o impulso de exibir inteligência e conhecimento e permitir que o outro fale. A segunda dificuldade é controlar a mente. No ritmo alucinado em que vivemos, nossa mente está sempre em turbilhão. Mal conseguimos ouvir nossos próprios pensamentos, que dirá o pensamento dos outros. Mas isso apenas não basta. Precisamos ter, ainda, o controle sobre nossa linguagem corporal.
De nada adianta deixar que o outro fale se nossos gestos, posturas e expressões faciais traírem nossa impaciência e falta de interesse. A outra pessoa pode estar falando, mas com certeza não sentirá que está sendo ouvida. Saber ouvir significa saber acolher com interesse e atenção o que o outro tem a dizer. Para isso, não é preciso gostar das mesmas coisas ou ter as mesmas opiniões. Basta ser receptivo, deixar os preconceitos de lado e se dispor a conhecer quem está diante de você. É assim que se cria empatia – e criar empatia é um requisito básico para quem quer se sair bem em uma negociação.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Espírito de Aprendiz

Muitas vezes, pessoas de sucesso pensam que sabem tudo porque já chegaram ao sucesso. E os que ainda não chegaram ao sucesso nem sempre estão dispostos a aprender o que precisam para chegar ao sucesso. As duas posturas estão refletem uma visão equivocada. Para chegar ao topo é preciso um aprendizado contínuo. Para manter-se no topo também. Por isso o verdadeiro empreendedor é aquele que nunca deixa de cultivar o seu espírito de aprendiz.
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