Quanto mais nos tornamos dependentes de hábitos e condicionamentos, mais dificuldades temos para perceber as coisas que não podem ser vistas de imediato. O que não pode ser visto de imediato é o que está além das aparências: a raiz de um problema, as verdadeiras motivações das pessoas (bem como as nossas), as soluções que nem sempre são óbvias, as intenções ocultas em palavras e atitudes, as possíveis armadilhas de um negócio que parece ter tudo para dar certo e as oportunidades que se apresentam sob a forma de desafios. Não há como perceber tudo isso se nossa percepção estiver limitada por padrões repetitivos e mecânicos.
Para saber se alguma coisa tem ou não importância, é preciso, primeiro, percebê-la como ela Por mais que isso pareça evidente, quantas vezes deixamos de fazer? Quantas vezes descartamos ou negligenciamos algo, movidos não por uma observação criteriosa, mas por uma opinião preconcebida? E quantas vezes percebemos, às vezes tarde demais, que aquele mesmo detalhe era, na verdade, algo fundamental para o sucesso de nosso empreendimento?
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