Por incrível que pareça, ainda tem gente que acha que o visionário é uma criatura um tanto exótica, que pode causar problemas à empresa por sua maneira pouco ortodoxa de pensar e que, por isso, é melhor manter à distância funcionários com esse perfil. Pois bem, essas pessoas perderam o trem da história – e nem se deram conta disso. O visionário é aquele que possuí a rara habilidade de aliar a visão à competência. Ele não enxerga apenas o presente: enxerga também o futuro. É capaz de prever tendências e de antecipar mudanças, em vez de ser simplesmente atropelado por elas.
Um profissional assim é extremamente valioso para qualquer negócio. Tanto que as empresas à frente de seu tempo já têm até um nome para ele: CVO – Chief Visionary Officer.
O primeiro CVO – e criador do título -, foi Adam Jacknow, da Husky Express. Jacknow criou o título como uma posição superior a do CEO e com o objetivo de ressaltar a importância do visionário na formulação de políticas e estratégias capazes de indicar caminhos e manter a empresa sempre no topo. Entre os profissionais que ostentam esse título estão Steve Jobs, da Apple Computer, Tom Groth, da Sun Microsystems, e Judy Estrin, da Cisco.
Quer colocar sua empresa no século 21? Então trate de incentivar os funcionários que demonstram iniciativa e ousadia, que buscam soluções originais e inovadoras e que parecem estar sempre um passo à frente dos demais. Eles são o capital mais precioso de sua empresa. E serão, também, os novos CVOs do futuro.
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