Muitas vezes, quando lemos as biografias de pessoas bem-sucedidas, é impossível não exclamar: “Eis aí um sujeito de sorte”. Com freqüência, a sorte e o acaso parecem desempenhar um papel crucial na vida daqueles que chegaram ao sucesso. Contudo, não podemos cair no erro de atribuir à sorte todas as conquistas alheias. Se fizermos isso, estaremos dividindo o mundo em duas castas: a dos sortudos e a dos azarados. Ou você nasce numa dessas castas, ou nasce na outra, logo, não há nada a fazer.
Mas será que as coisas são mesmo assim? O que muitas vezes parece ser uma questão de sorte ou de coincidência é, na verdade, o resultado de muito trabalho. Você se esforça para dar o máximo de si e para transformar suas idéias em negócios concretos. E de tanto insistir, lutar e tentar, acaba criando um clima favorável para que novas oportunidades surjam. Elas podem surgir de uma maneira aparentemente casual. Mas o fato é que, por trás desse golpe de sorte, há todo um esforço que tornou esse momento possível. Ou seja: em muitos casos, a sorte é mesmo uma questão de talento.
Eu não acredito em sorte, logo tenho que concordar com você. Trabalho, esforço, inteligência, conhecimento, dedicação e crença fazem a sorte. Ou seja, qlq um que direcione suas energias ao seu obejtivo, alcança.
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