Já ouvi várias pessoas que passaram pela experiência de encarar a morte de perto dizerem que a principal lição que aprenderam com isso foi: viver cada dia como se fosse o último. São palavras sábias, mas é uma pena que muita gente tenha que passar por experiências extremas para só então se dar conta disso. Vivemos como se tivéssemos todo o tempo do mundo à nossa disposição, quando, na verdade, ninguém pode dizer com certeza o que o destina lhe reserva.
Viver cada dia como se fosse o último significa valorizar o tempo e não agir como se ele fosse inesgotável, pois, como bem sabemos, em termos de vida humana, o tempo com certeza não é infinito. Como sempre, podemos escolher entre encarar esse fato de forma pessimista ou otimista. Para o pessimista, a vida é um fardo com hora marcada para terminar. Para o otimista, é uma dádiva que deve ser aproveitada ao máximo.
Agir como se o tempo fosse inesgotável não é otimismo, é escapismo – uma desculpa para adiar, enrolar, protelar e procrastinar indefinidamente. Cabe a nós decidirmos se queremos fazer com que nossa vida valha a pena ou se queremos deixar um legado de sonhos não vividos, de projetos inacabados e de planos engavetados. Como disse Benjamim Franklin, se você ama a vida, então valorize o tempo. É dele que a vida é feita.
Interessante!!!
ResponderExcluirAcho que perdemos tempo por falta de definições, de foco. Confesso que o tempo, pra mim, ainda é algo que não domino como gostaria.